O poeta não morre jamais...

Hoje choram de saudades

Caem belas lágrimas de eterna saudade

Choram a morte de um poeta

Cujo o destino o levou para longe

Jamais morre o poeta nas suas palavras

Ficam gravadas e cravadas no coração

Memorias e desabafos da alma do poeta

Deixa também a beleza do amor

Que a sua alma liberta no seu clamor

Belas palavras, belos momentos

Noites de amor e de grandes emoções

Outras vezes o desespero da grande paixão

Morre o poeta, morre, de cansaço da vida

Quanta ternura ele nos passou

No coração cravado de dor, de amor

Ele deixa de lembranças os seus belos escritos

Que jamais morrerem nas nossas lembranças

Por isso o poeta será imortal

Jamais morrerá a alma do poeta

Nos corações dos pobres mortais...

Betimartins
Enviado por Betimartins em 10/10/2007
Código do texto: T688380
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