HOMENAGEM

DEUS SEJA LOUVADO !

QUE A GRAÇA DO SENHOR JESUS REPOUSE SOBRE TODOS NÓS!

JESUS! NOME QUE SALVA !

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“DELEITA-TE TAMBÉM NO SENHOR, E ELE TE CONCEDERÁ O QUE DESEJA O TEU CORAÇÃO”

SALMO 37:4

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CENTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA TEL. 188

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“O DIREITO NÃO PODE SE PRESTAR A ACOBERTAR AS INIQUIDADES!”

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HOMENAGEM

DIA 23 DE AGOSTO

DIA DA AVIAÇÃO NAVAL

Recebem o título de CAÇADOR NOTURNO, apenas os pilotos que estão qualificados para voar à noite, caçando o submarino.

A coruja me proporcionou um dos momentos mais líricos de minha carreira na aviação. Eu era aluno do curso de aviação da Marinha e, na área em que eu aprendia a voar, notei haver um buraco onde moravam numas árvore umas corujas. Sempre as via decolarem...Um dia chegou o meu voo solo...E confesso que me emocionei...Pois, não precisava ter mais inveja delas...Eu também sabia voar! ELIGIO MOURA

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DIA DA AVIAÇÃO NAVAL/ 23 DE AGOSTO

PARABÉNS AOS NOBRES PILOTOS COM ASA NO PEITO E/OU NO CORAÇÃO, PELOS 107 ANOS DE HONRA E GLÓRIA E PELOS SERVIÇOS À PÁTRIA QUERIDA!

A QUEM INTERESSAR POSSA, EIS ALGUNS DADOS IMPORTANTÍSSIMOS ACERCA DA AVIAÇÃO NAVAL DA MARINHA BRASILEIRA.

É UM INDISPENSÁVEL RELATO, EMITIDO PELA

DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA DO BRASIL

CONFESSO QUE TENTEI ENCURTAR O TEXTO DA DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA DO BRASIL, AQUI FIELMENTE REPRODUZIDO.

MAS ACHEI TÃO IMPORTANTES AS INFORMAÇÕES,

QUE DEIXEI AOS QUE SE INTERESSAM PELAS GRANDEZAS DA PÁTRIA,

DEIXEI AOS LEITORES QUALIFICADOS,

O PRAZER DE CONHECEREM MAIS UM POUQUINHO DA HISTÓRIA DA AVIAÇÃO NAVAL.

ADEMAIS, TEMOS ENTRE NÓS, DOIS VALOROSOS EX- PILOTOS NAVAIS DE NOSSA MARINHA.

A ELES, NOSSA ADMIRAÇÃO E NOSSO RESPEITO!

COMANDANTE ELIGIO MOURA!

COMANDANTE DALMO SUARES DUTRA!

O RECANTO DAS LETRAS SE ORGULHA DE TÊ-LOS NOS QUADROS DE SEUS TALENTOSOS POETAS!

OBRIGADÍSSIMA!

DEUS OS PROTEJA!

VIVA 23 DE AGOSTO!

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Da mesma forma que a humanidade deve a um brasileiro o pioneirismo do primeiro voo em um "engenho" mais pesado que o ar, os brasileiros devem à Marinha do Brasil (MB) o significativo esforço por ela realizado, para a implantação da aviação no nosso país. Cinco anos após o voo pioneiro de Santos Dumont, ou seja, em 1911, dois fatos já mostravam o interesse da MB sobre as aeronaves, em uma visão prospectiva das potencialidades do seu emprego no campo militar. Tais fatos foram: em 29/04/1911, recebia o seu "brevet" de piloto, na França, o Tenente da Marinha JORGE HENRIQUE MOLLER, primeiro militar brasileiro a receber tal qualificação; e em 14/10/1911, era fundado o Aero Clube Brasileiro, tendo como seu primeiro presidente o Almirante JOSE CARLOS DE CARVALHO.

A história da Aviação Naval Brasileira se inicia em 23 de agosto de 1916, com a assinatura, pelo Presidente Wenceslau Braz, do Decreto de criação da Escola de Aviação Naval, primeira escola militar de aviação do país e, portanto, o berço da nossa aviação militar e o marco do nascimento da Aviação Naval.

Das suas instalações iniciais na carreira do antigo Arsenal de Marinha, a Escola de Aviação Naval passou depois para a ilha das Enxadas, e posteriormente para a ponta do Galeão, onde funcionou até 1941, quando, em função da criação do Ministério da Aeronáutica, a Marinha se viu privada do seu componente aéreo.

Esse período inicial de vinte e cinco anos - 1916 a 1941 - conhecido como a primeira fase da Aviação Naval, registra a ocorrência de diversos fatos marcantes, pelo pioneirismo das atividades desenvolvidas, tais como: realização dos primeiros "raids" aéreos entre as cidades do Rio de Janeiro e Angra dos Reis, e entre o Rio de Janeiro e Campos; transporte da primeira mala aérea civil e da primeira mala aérea militar; primeiro voo de Santos Dumont, como passageiro, em uma aeronave militar brasileira; primeiro voo de um Presidente da República em uma aeronave militar brasileira; e a participação de aviadores navais brasileiros em operações reais de patrulha, durante a Primeira Guerra Mundial, integrando o 10° Grupo de Operações de Guerra da Royal Air Force (RAF).

as cidades do Rio de Janeiro e Angra dos Reis, e entre o Rio de Janeiro e Campos; transporte da primeira mala aérea civil e da primeira mala aérea militar; primeiro voo de Santos Dumont, como passageiro, em uma aeronave militar brasileira; primeiro voo de um Presidente da República em uma aeronave militar brasileira; e a participação de aviadores navais brasileiros em operações reais de patrulha, durante a Primeira Guerra Mundial, integrando o 10° Grupo de Operações de Guerra da Royal Air Force (RAF).

Com a extinção da Aviação Naval em 1941, a Marinha participou da Segunda Guerra Mundial sem o seu componente aéreo orgânico, componente esse que se mostrou indispensável para a condução das operações de guerra no mar, como a história daquele conflito tão bem demonstrou. Somente em 1952, portanto após um intervalo de onze anos, ressurge a Aviação Naval, dando início à sua segunda fase, com a criação da Diretoria de Aeronáutica da Marinha, prevista na Lei nº1658, de 04 de agosto de 1952, que estabelecia uma nova organização administrativa para o Ministério da Marinha. Mais do que uma simples ação de reestruturação ditada apenas por questões administrativas, aquela Lei na verdade refletia o reconhecimento da necessidade da Marinha voltar a possuir a sua AVIAÇÃO Naval Orgânica.

Somente em 1958 a Marinha receberia suas primeiras aeronaves e em 1961 chegaria ao Brasil o NAeL "Minas Gerais". Até então, não havia na MB um Comando Operativo Superior que centralizasse as tarefas inerentes à Aviação Naval. Essa falta foi suprida, quando em 5 de junho de 1961, pelo aviso Ministerial nº 1003, foi criada a Força Aérea Naval. Por esse aviso, o Comandante em Chefe da Esquadra exercia, cumulativamente, o Comando da então Força Aérea Naval, ficando sediado a bordo do NAeL "Minas Gerais".

Essa segunda fase se estendeu até 1965, quando, por força de Decreto Presidencial, a Marinha ficou restrita às aeronaves de asa rotativa, os helicópteros.

De 1965 até 1998 a Aviação Naval viveu a sua terceira fase, com muito orgulho, pois a Marinha do Brasil era uma das poucas marinhas do mundo que operava com helicópteros embarcados, inclusive no período noturno, em navios de porte relativamente pequeno.

A partir de 08 de abril de 1998, com a assinatura do Decreto Presidencial nº 2538, deu-se início à quarta fase da Aviação Naval, quando a Marinha passou a ter novamente o direito de operar aeronaves de asa fixa.

Mais uma vez pode a Marinha contar com o idealismo e a abnegação de uma nova geração de pioneiros que, partindo praticamente do nada, construíram as bases sólidas da estrutura técnico-operativa de que hoje dispõe a Aviação Naval. A criação e a construção do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval (CIAAN) em um terreno no quilômetro 11 da Avenida Brasil; a formação de pessoal; a construção do Complexo Aéreo Naval em São Pedro da Aldeia, para onde foi posteriormente transferido o CIAAN; a criação de unidades aéreas; a incorporação do NAeL "Minas Gerais" e posteriormente do NAe “São Paulo”, são apenas alguns poucos exemplos do muito que foi feito.

Atualmente, a Aviação Naval envolve a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), o Navio Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico” (PHMAtlântico), os Esquadrões de Helicópteros sediados em: Manaus, subordinado ao Comando do 9º Distrito Naval; Ladário, subordinado ao Comando do 6º Distrito Naval; Rio Grande, subordinado ao Comando 5º Distrito Naval; e Belem, subordinado ao Comando do 4º Distrito Naval, além do Comando da Força Aeronaval (ComForAerNav), que se encontra sediado em São Pedro da Aldeia, a quem estão subordinados: o Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN), a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), o Grupo Aéreo Naval de Manutenção (GAerNavMan), os cinco Esquadrões de Helicópteros e um Esquadrão de Aviões, sediados em São Pedro da Aldeia, o Centro de Intendência da Marinha em São Pedro da Aldeia (CeIMSPA) e a Policlínica Naval de São Pedro da Aldeia (PNSPA).

Os helicópteros do ComForAerNav, além dos exercícios operativos que realizam embarcados nos navios da Esquadra e das Forças Distritais ou com os Fuzileiros Navais, também participam de comissões hidrográficas em navios da Diretoria de Hidrografia e Navegação, nas Operações Antárticas e, ainda, em diversas missões de apoio, destacando-se as de caráter humanitário, tais como as de busca e salvamento, as de transporte em programas sociais do governo federal e as de assistência hospitalar às comunidades ribeirinhas.

A Aviação Naval está, portanto, presente sobre a imensidão azul dos nossos mares, no mundo verde da Amazônia, no Continente Branco, no Pantanal, e em qualquer outro cenário onde a sua atuação se faça necessária.

Diretoria de Aeronáutica da Marinha

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NOVAS DO SISTEMA SOLAR

Plutão também foi convidado e se achegou,

pois a data era importante... e, nessa altura,

cada planeta fez sua parte e se alinhou

e esperaram as ordens do Sol, em formatura...

Atenção, planetas:

esta bela formatura

inopinada, especial que fazendo agora estou,

é para homenagear a poetisa que captura

em poesia a beleza da natureza que Deus Criou!

Vamos todos com encanto,

com ternura

deixar com esta bela mulher e poetisa

nossa eterna lembrança...

E a esta altura

vamos acordá-la com amor e ternura

e abençoar todo o dia dessa bela diva

almejando que a data seja festiva...

Orando: pedimos A Deus Atender o que ela quer:

receba a extasia do universo

e os nossos parabéns...

Nós te amamos, querida e bela diva Esther!..

Eligio Moura E DALMO DUTRA

VOCÊS SÃO UNS LOUQUINHOS!

MARAVILHOSOS!

ME SURPREENDERAM, DEVERAS!

AMO VOCÊS !

DEUS OS PROTEJA !

E PROTEJA NOSSA UNIÃO!

BEIJOS, MEUS LINDOS MENINOS!

ESTHER

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Esther Lessa
Enviado por Esther Lessa em 23/08/2023
Reeditado em 26/08/2023
Código do texto: T7868562
Classificação de conteúdo: seguro
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