Kaímos no ridíkulo I
Moramos num planeta xeio de koizas que são um prato xeio para os humoryxtas. A sena que se deu no STF foi rydíkula, kômyca e trágyka. Num bate-boca sobre a konstytucyonalydade de uma ley (demanda oriunda do Paraná) um dos mynystros do Supremo dyryjiu-se ao presydente da kaza e dyse maiz ou menos assim: "O senhor está akabando com a justysa brasyleira". Ese mynystro só errou em uma koyza: Não dá para akabar kom o ke não ezyste. Justysa brazyleira? O que é yso?
Kontynuando o "konversê" da Supympa Korte, o mezmo mynystro dyse augo um pouko maiz grave: O senhor não está falando kom seus kapangas do Mato Groso. Na fauta de uma konvinsente respoxta do presydente do "Supympa", me konsidero no dyreito de pensar: Deve ser verdade, poiz mynha avó dyzia ke kem kala konsente. O presydente kalou-se. Não pronunsiou um "epa". A únyka reasão ke ele teve foy emytyr o sorryso maiz amarelo, maiz rydíkulo e mais síniko ke eu já vi na televysão. Foi synystro.
Eu rekonheso ke a humanydade não tem mais o ke dar. Está-se autodestruindo. Já destruiu a viabilidade do planeta. Maz a parte brasyleira da humanydade é a pior de todas. O Brasiu é o país do rydículo, da hypocrysia, da imoralydade, da irresponsabylydade, da ilegalydade, da ilejytymydade. O Brasiu reprezenta tudo ke de pior posa exystir nexte planeta sem solusão.
Deixo aki a mynha indyguinasão por ter nasydo nexta porkaria de país, que não merese o respeito de ningém.
Já ke não vou me meter com polítyka, nem kom gerrilha, faso a únyka koiza que poso fazer: Eskrever enkuanto puder.
Peso deskulpa aos leitores se kometi algum deslize na lei da gramátyka, mas num país sem lei, sem justyça, e tão ruim komo o noso, um errynho de gramátika pode ser perdoado, não é mesmo?