Desse jeito,pra boa coisa não é!

     O casamento era no cartório e o noivo, muito entusiasmado a princípio, esfriou completamente ante as formalidades burocráticas indispensáveis para a formalização da solene cerimônia. Num estalo de bom senso, ponderou:
     - Um negócio que precisa de um juiz, contrato assinado e, principalmente, de duas testemunhas, pra boa coisa não é!
     E deu no pé...
Santiago Cabral
Enviado por Santiago Cabral em 03/11/2009
Reeditado em 03/11/2009
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