A insubstituivél

A vida muitas vezes parece dezorgonizada.Há uma grande inversão nos papéis da humanidade.São as circustâncias que obrigam essa tal inversão.Tudo que parece tão contraditório ainda assusta.Afinal o ser humano está acostumado com sociedade que ele mesmo inventou.É um ser narcizista.Não acosstumado a ser contrariado,mas até que ponto uma suposta diferença,do que é considerado comum pode ser bom?

Eduardo é uma pessoa extremamente honesta,sincera de bons principios,uma pessoa de atitudes adimiravéis diria até mesmo lovaveis.Possui um nobre caráter é uma vontade incomum de ajudar as pessoas.O que poderia ser considerado um defeito é ser facilmente deminado e ter credibilidade em tudo e em todos pelo seu espirito tão puro.Não goza de grande espertezas e muito menos tira vantagens de alguma situação,como apresenta a cultura brasileira.Dona Marta é fachineira de sua casa é mulher simpática,sorridente, não há nenhum desvio de caráter ou conduta,mas está sempre se aproveitado de Eduardo.Ele tem autoridade em sua casa quem manda mesmo é Dona Marta.

Eduardo chegava todos os dias em casa cansado de sua exaustiva jornada de trabalho do mundo negócios e ainda tinha que lavar e passar.Enquanto dona Marta via a novela.Dona Marta era uma patroa exigente e gostava de tudo muito limpinho e cheiroso.Ainda exigia que seu salário não tivesse atrazos.Era com autoridade que ele falava em um domingo que Eduardo foi a praia.Têve que ouvir os berros de dona Marta.

-Seu Dudu.Como que é?(aos gritos)

-Ai,o que foi Dona Marta?(um grnade desepero e medo)

- Que negócio é esse de ir para praia tá achando que isso é casa da mãe Joana.Seu moleque insolente.E outra coisa cadê o dinheiro das contas.

-Tá aqui,tá aqui me perdoe.

-Eu não aguento mais isso.Esse negócio.Você já viu o banheiro.Seu Eduardo(dona Marta balançava seus ombros com tom de total arrogância)

-Fiz o melhor que pude.(ele se reduzia a um inseto menor que formiga

- Então esse é seu melhor.Oh!Não suja o tapete de areia ,não.Vão bora,trocando essa roupade praia,bora,quer dizer sunguinha indecente,bora,bora(ao som de paminhas debocchadas e ombros que sacudiam ainda mais que seus roliços quadris)

-Já vou dona Marta,já vou.Desculpe.

-Não sei se vou desculpar,não

-Dona Marta me perdoe,por favor(Eduardo pedia de joelhos beijava suas mãos e fazia carinha de cachorro carente)

-Levanta logo,tá bom,perdoa vai.

Os dos se abraçam e sorriem muito.Isso não era tão comum,porque Eduardo quase nunca se divertia.Não tinha namoradas,mesmo com sua beleza,com sua suavidade e nobre caráter.Os vizinhos nunca entendiam Eduardo,mas ele se sentia feliz ou ao menos confortavél com situação.Apesar de tudo Dona Marta era muito honesta e lhe tratava muitas veses com carinho,o carinho que não tinha tido nem de sua mãe.

O tempo foi passando é sempre a mesma rotina.Dona Marta mandado Eduardo obedecendo e eram felizes assim.Até que Eduardo conheceu Luciana e se apaixonou.Tudo parecia perfeito.Até sua namorada conhecer "A PATROA".As duas brigaram e Eduardo pela primeira vez teve atitude.

-Olha aqui sua loira aguada.Você tá achando que é quem?

-Sua empregadinha de quinta.

-Olha não venha me ofendendo

-Sua coisa nenhuma.

Eduardo na sala.diz em grito que jamais foi ouvido

- Chega!Chega!

Isso mesmo meu amor.Isso atitude de homem(Luciana fica emocionada e até chora)

-Vá embora daqui.Quem você pensa que é?

-Nossa meu amor!(mistura de sorriso com lágrimas de emoção e adimiração)

Pela primeira vez Dona Marta permanecia calada.Atitude rara.Ela perdia toda aquela postura autoritária e chegava a demonstrar medo.

-Manda logo ,meu amor essa empregadinha para fora dessa casa e de nossas vidas.Empregada você arruma outra.

-Que empregada?Quem vai embora daqui é você.Entendeu ou quer que eu desenhe?Namorada agente acha em qualquer canto.Agora,dona Marta não.Só existe uma.

Luciana vai embora indgnada.Já dona Marta e Eduardo se abração e confraternizam com um vinho.Depois ele pedi para ele ir logo para cozinha terminar a salada,que ele estava de dieta.Ele vai com prazer e tudo volta a seu lugar.

Viviane Barbosa da Cruz
Enviado por Viviane Barbosa da Cruz em 09/08/2010
Reeditado em 16/08/2010
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