Homens de bem

O ser humano preservar a caridade,sentimentos bons e ser solidário.São virtudes que não encontramos muito nesse mundo,pois a sociedade está presa em seu egocentrismo.Seu Fabiolo contrairia toda essa história.Um homem bom,cheio de principios quase exagerados,além de possuir muito ótimismo.Seu Fabiolo fora bom filho(quando sua mãezinha ainda estava entre nós),bom pai,bom amigo,bom marido,bom negociante,bom em tudo.Bondade é sua palavra.

Era um homem da baixa classe aquisitiva que construir um império entre os hiper mercados.Jamais foi corrompido pela sociedade e abusou do seu poder aquisitvo.Toda a semana seu Fabiolo ia a sede de seus hipermercados e trava a todos com afabilidade e muito respeito.Chegando em um desses dias da semana ele teve uma surpreza que para qualquer pessoa seria ruim,mas não para seu Fabiolo.

-Seu Fabiolo tenho uma triste história para contar para o senhor.(o gerente da loja sede o unico gerente honesto dos hipermercados)

-O que foi Adriano?O que há de tão triste que estragaria o meu dia.Porque está com essa cara?Que isso, meu menino?

Adriano era como um filho para seu Fabiolo.

-Seu Fabiolo um dos seus funcionários roubou o senhor.Eu lamento muito,mas vamos ter que reduzir os salários de todos a sede dos Barbosas mercados está entrando em crise.Estou entrando em desespero.Não estou nem dormindo com essa situação.Pode ser a falência.

-Olha Adriano não precisa ficar assim.Agente não vai reduzir os sálarios.Eu tenho muito dinheiro e posso viver com menos e nem pense em punir nossos funcionários o sálario daqui e pouco vamos até dá um aumento são todos pais de familha.Se eles roubaram é porque o salário não é suficiente.

-Mas seu Fabiolo...

-Não,não está decidido.Pobrezinhos são carentes,porque tenho que está com tanto.?

-Seu Fabiolo o senhor é um homem que lutou tanto,paga o maior salário entre todos os hipermercados,dá duas folgas semanas a seus empregados.Roubam senhor e senhor tem compaixão.

-Sim.Tenho.Ainda mais o negócio ainda vai bem e menos dinheiro dessa forma que tenho para admistrar.Depois eu fecho uma loja.Não tem problema.Eu sou um afortunado,tenho muitos motivos para sorrir.(seu Fabiolo apresenta muita calma)

-Tudo bem é senhor quem decide.

Enquanto a muito serviço explorador seu Fabiolo era o patrão dos sonhos de qualquer funcionário.Só não sabia ensinar seus valores aos outros.A situação econômica de Barbosas Mercados foi piorando ele teve que fechar a filial de São Paulo e mais três lojas no Rio de Janeiro.Ficou ainda com sede que era em São Gonçalo e ainda tinha duas a situação estava piorando.Seu Fabiolo estava apenas com dois dos seus cinco carros e estava feliz por ter diminuido sua renda.Por enquanto seu Fabiolo ainda tinha uma vida confortavél.Até que ele foi novamente a sua sede.

-Seu Fabiolo preciso fazer,mas um comunicado ao senhor.

-Para com formalidade Adriano.

-Tá bom cara.

-Assim está bem melhor.O que houve,meu filho com essa cara de susto.

-Os negócios estão piorando,mas roubo.Eu sei quem o funcionário nosso Subgerente Marcos.Os caixas não tem nada com isso são honestos e as meninas estão felizes com creche que senhor acabou de mandar construir para os filhinhos delas.

Marcos era uma pessoa egocentrica,de caráter duvidos,corrupto.Se fosse presidente iria derrubar de vez a situação monetária do Brasil.Ele era um jovem estudado,de boa retória,sorriso largo e conquistava todos onde passava.

-Meu filho como você pode falar assim do seu amigo Marcos?Um jovem bom,tão inteligente.

-Eu descobri seu Fabiolo.

-Também qualquer um pode roubo com saário de fome que pago a vocês.Eu sei o que passar fome.Vou aumentar o seu salário,o dele e dos caixas.Eu posso me mudar para lugar menor e ficar com menos um carro.Pronto está deciddo.

-Seu Fabiolo.O senhor quem sabe.Eu só estou avisando o senhor.

Os continuaram em todas as suas lojas.A vida de seu Fabiolo estava cada vez mais humilde agora ele tinha apenas um carro popular.Teve vender aquele,seus filhos estudavam em colégios de menor qualidade de ensino,mas seu Fabiolo estava feliz,acredita que dessa forma ensinava suas crianças a darem mais valor ao próximo.

As surprezas foram constantes seu Fabiolo agora andava de onibus e seus filhos estudavam em escolas publicas.Todos os seus empregados tinam rendas maiores que a dele.O unico mercado que ainda tinha era sua sede em São Gonçalo.Ele agora chegava lá com mais frequencia.Porque tinha mais tempo assim era pensamento otimista de seu Fabiolo.Chegando na loja mais uma vez.

-Seu Fabiolo,sinto-me informar,mas não tem mais condições.Sua loja acabou

- O que é?

-Sim seu Fabiolo é isso

-Tá bom.Eu vendo é faço um traile.Tem tanta gente passando fome.O que me custa.

-Seu Fabiolo,acabou seu Fabiolo.Está tudo acabado.

Parece triste,mas não para seu Fabiolo.Ele estava totalmente feliz.Agora abriria um trailer,mas de repente chegam dos rapazes encapuzados.

-Passa tudo-um dos rapazes

-tudo o que?-Adriano

-O dinheiro.Perdeu,perdeu.

-Mas agente não tem nada.

-Nada o que toma aqui meus filhinhos.Vocês devem tá passando muito fome.Toma aqui arroz feijão,frutas.

Seu Fabiolo deu todo o dinheiro que ainda restava dos caixas,vários dos seus mantimentos.Os ladrões sairam felizes e abraçaram seu Fabiolo pelo grande negócio que fizeram.

-Olha coroa,está tão dificil fazer negócio por ai.Só quando agente roubava pobre que encontramos uma pessoa assim.Tão compreensiva e solidária,nunca agente viu gente assim de novo com tantos anos de profissão.Pessoas como senhor que dão nosso estudo,ganha pão.Parabéns!

-Muito obrigado meus filhos.Sejam felizes!

Os rapazes tinham feito apenas um roubo que a negociante tivesse sido humano com os "pobrezinhos".Eles continuaram roubando e cada vez mais.Seu Fabiolo hoje está nas ruas virou um mendigo,mas está feliz por contrubir com crescimento dos jovens.Adriano abriu seu próprio negócio dá salarios justos aos seus funcionarios,mas nunca descuida dele e nunca mais viu sou Fabiolo.O unico sofrimento que ronda sua mente é não saber de seu Fabiolo.Marcos virou um senador que aderia rápidamente a corrupção em Brasilia.

Homens como seu Fabiolo são homens de bem ou apenas alienados do sistema?

Viviane Barbosa da Cruz
Enviado por Viviane Barbosa da Cruz em 16/08/2010
Reeditado em 16/08/2010
Código do texto: T2441375