LÁ VEM O PATO E A PATA

Uma logopéia com PATO

Os PATOs não tem comportamento

psicoPATA, a sua comunicação é

telePATA e eles são excelentes para

os cardioPATAs.

Eles vivem em um PATAmar que muitos homens

gostaria de estar: geralmente são seis PATAS

para um PATO acasalar, ou seja: o PATO é o único

bípede que tem mais de duas PATAS. O PATO é bom

de papo.

Existe uma espécie de PATO que o seu orgão

sexual é 150%, maior do que o tamanho do

seu corpo. O PATO que tem várias PATAS é

caPATAz ou patriarca, e o que, só tem uma

PATA, é manco.

Não faz sentido o PATO ser sinônimo de tolo.

Justamente ele que têm os dedos colados

para não usar aliança. Então: malando é o

PATO.

O PATO não dá PATAço, não cisca pra trás,

não usa saPATO. Ele não é de fazer PATAcoada,

como o macaco. É pura empatia e têm mais

graça do que a própria garça. Admirado pelas

crianças, jovens, titias e vovozinhas. É pura

simpatia.

Tanto o seu andar como o som que produz são

patéticos. O PATO só andam em PATOtas, não

tem PATOlas, e se duvidar come até carraPATO.

Ele não é PATOgênico como: vaca louca ou a gripe

do frango. Ainda bem que, o homem não tem ele

como patuá, igual ao pé de coelho.

O PATO é patrício por natureza. Ele tem grande

senso de direção e comunidade. Não são patetas.

Entre eles há muita amizade e respeito. Para se

ter uma idéa: uma partida de futebol entre

PATOS termina emPATAdo.

O homem não veio do macaco, mas sim da PATA,

por isso: homem primata, Homo Sapiens e homeopata.

A PATOpeia é a confirmação que eles tem

sentimento, sensibilidade.

A maior lagoa do Brasil, lagoa dos PATOS no

Rio Grande do Sul tem uma interrogação:

lagoa ? lago ? ou laguna ?

Só se sabe mesmo é que, não tem PATOS.

Assim como Mar Cáspio, não é mar. É lago.

E O Mar Morto está vivinho da silva, para deleite dos

turistas que vão ao Oriente Médio.

De todas as revoluções nenhuma foi igual que

trouxe o emanciPATÓrio da Patagônia, que foi

invadida por Ganzopolis e depois Patopolis.

A emancipação só foi possível graças a Emiliano

ZaPATA.

Se tem uma coisa que o PATO detesta é patranhada.

Na a sua formação o PATO estuda a PATOmania,

e não tem PATOfobia, além de conhecimentos em:

NeuroPATOlogia, hePATOlogia, alopatia, PATOlogia

e tantas outras áreas.

O PATO só fica parado no retrato, pois quando

dorme utiliza apenas metade do cérebro, a

outra metade fica em alerta. Incrível.

É uma das poucas espécies que, nada, anda e voa.

A PATA como toda mãe dedicada, se torna

antipática e feroz caso alguém patife resolva

mexer com seus patinhos. No mais, a PATA

é pacata, exceto se for a PATA do leão ou

do elefante. Sai de baixo.

A PATA é o maior exemplo de globalização:

são tantos bípedes e quadrúpedes em todo

o planeta. Em qualquer parte do mundo você

não estará livre de uma PATAda, mas nunca

do PATO ou da PATA.

OS PATOS têm nomes cientifico que não

é bom nem dizer. É melhor chamá-lo de PATO,

se não, ele fica puto. Já não bastam os intrusos

na família dele: o patinho feio e PATO Donald,

tio patinhas e família, que na verdade são marrecos.

O grande predador do PATO, é o homem, seu

patrão que lhe vende por uma PATAca de

PATAvina, para que os restaurantes possam

atende a os diversos pedidos de pratos.

PATO com laranjas, patê e outras iguarias.

E nessa história que acaba “pagando o PATO”,

é o próprio.

menino caldas
Enviado por menino caldas em 19/09/2010
Reeditado em 09/11/2010
Código do texto: T2508136
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