Alemães, uma gente muito estranha

Alemães, uma gente muito estranha

Cidade de Heidelberg, na Alemanha.

Após 70 dias na Alemanha, uma constatação:os alemães são um povo muito estranho com as atitudes escandalosas que adotam. Não queremos gente assim no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo ou outras capitais, interferindo no nosso cotidiano de paz e harmonia:

• Os metrôs na Alemanha não têm catraca. O povo compra o bilhete mas não tem ninguém a quem mostrar ou cobrar o bilhete.

• Milhares de bicicletas ficam soltas nas ruas, com cadeado, sem estar amarradas a postes, grades, nada. Eles desperdiçam muito espaço com ciclovias e não deixam os pedestres andar nelas, como acontece nas nossas.

• Os alemães param nos sinais vermelhos a qualquer hora, mesmo de madrugada, quando não há qualquer chance de um carro passar no sentido contrário.

• Os pedestres não atravessam, de jeito nenhum, uma rua enquanto o sinal para eles não ficar verde, mesmo que não venha um único carro e ficam ali, perdendo tempo, esperando abrir o sinal.

• Não há limite de velocidade nas estradas (apenas uma recomendação para não ultrapassar 130 Km/h, nunca seguida).

• Nas estradas, todos os carros andam nas pistas da direita e as pistas da esquerda ficam vazias para os carros mais velozes, um convite à velocidade.

• O governo que essa gente elege não cobra pedágio nas estradas e está sempre fazendo obras, modernizando as rodovias, não se sabe com que dinheiro.

• A periferia das grandes cidades desperdiça todas as áreas com campos verdes e florestas, ao invés de favelas e lixões como na Brasil.

• Fabricam BMW, Mercedes, Audi e VW sem blindagem e os deixam nas ruas à noite. Algumas pessoas tem coragem de andar de carro conversível. Certamente têm um revólver no porta-luvas para se defender.

• Os caixas automáticos de bancos ficam nas ruas, em plena calçada e ninguém toma conta. E ainda funcionam a noite inteira.

• As calçadas têm espaços livres, sem carros estacionados em cima. E aí, para aumentar as vagas, os alemães constroem um monte de garagens subterrâneas.

• Nos raríssimos engarrafamentos, jamais usam o acostamento para ultrapassar ninguém por ali, diferente do Brasil, cheio de espertos ultrapassando por qualquer lado, até pelo acostamento.

• Os jornais do dia ficam empilhados e tem uma caixinha do lado onde você coloca uma moeda e leva um jornal. Não tem ninguém ali para cobrar e ninguém leva um jornal sem pagar.

Ainda bem que a Copa acabou e estamos voltando para a civilização.

"Este texto nao e de minha autoria,achei interresante e resolvi colocar no meu recanto.Venho agradecer aos amigos do recanto por ler os meus textos."

Bela da tarde
Enviado por Bela da tarde em 10/10/2006
Código do texto: T260701