SEGUNDAS INTENÇÕES

Uma logopéia com DENTE

“Cavalo dado não se olha os DENTES”. Bem, temos que ser prudentes, porque “laranja madura na beira da estrada, ta bichada, Zé ou tem maribondo no pé".

É preciso ser clarividente, quando recebemos presente/doações, já que não se é vidente e nunca se sabe dos atos tendentes, principalmente dos parentes.

Evite ser confidente e não acredite nas coisas de “mão beijada”, nem em estrelas cadentes. Essa história de fazer um pedido, ao vê-la passar...Só no dia em que, “a galinha nascer DENTE”. Mas, fique atento para as coisas coincidente, mesmo nos atos contundente.

Temos um grande exemplo na História: foi em uma época que, não existia presidente, pasta de DENTE, e não se sabem como eles escovavam os DENTES. Isso foi bem antigamente.

Nessa época, quem desse com “a língua nos DENTES”, se davam mal, porque a Lei, era: “olho por olho, DENTE por DENTE”.

Uma mulher, um dissidente, e um incidente. Um mimo, sem procedente, já que havia uma guerra sem cedentes, por causa de uma mulher bem atraente. Ambos a queriam e lutavam com “unhas e DENTES”.

O atendente foi muito inocente. Uma oferta muito evidente, confiança excedente e uma nação foi-se: Tróia, decadente.

Por isso, muito cuidado com os pretextos, contextos, as testemunhas e os quebra-queixos. Nem tudo que é bom, faz bem.

É preciso eliminar as questões pendentes, os pedantes e os pedintes de ruas:

“São tantas coisinhas miúdas / Roendo, comendo / Arrasando aos poucos o nosso ideal / São frases perdidas num mundo / De gritos e gestos / Num jogo de culpa, que faz tanto mal”...

Temos que sermos condescendentes com essas coisas que nos deixa aturdentes, isso e aguardente.

São momentos iguais ao de arrancar o DENTE: não dar para ficar sorridente.

menino caldas
Enviado por menino caldas em 10/11/2010
Reeditado em 18/11/2010
Código do texto: T2607471
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