Coisa com coisa sem coisa

Coisa com coisa - sem coisa

Origens originais da nossa Origem

O interior do Brasil lá pelos idos de muitos anos, quiçá séculos, era uma região habitada pelos índios tapuias. Mas no princípio do principio, bem antigamente, quando nem existia a palavra antigamente, essa região era desabitada mesmo. Nem tapuia, nem tapume...nada. A palavra tapuia foi utilizada nos primórdios para designar uma classe de povos indígenas e também para identificar um tapa dos grandes. Tapona era sinônimo de tapuia.

Originalmente, dividiam-se os índios brasileiros em grandes grupos e os padres eram divididos em varias partes, dependendo da precisão dos esquartejadores. Um grupo era o tupi-guarani e outro o tapuia que habitava regiões mais interiores e que resolvia suas contendas a tapas. Havia também os tupis-guaranás – que eram totalmente contra a coca-cola.

................................CURIOSIDADE..................................

Os gruegos (denominação dos antigos gregos que habitavam a Gruécia) em função do grande avanço que sua sociedade havia conquistado, mesmo sem usarem o celular, chegavam ao ufanismo (nada relacionado a ufologia) de julgar inferior toda cultura que apresentasse altura média abaixo de 1,70 m e que se diferenciasse na fala. Por causa disso, todos os que não falavam gruego e eram baixotes, mesmo que falando em celulares, soavam como "bar-bar-bar" assim como gagos por isso os gruegos lhes davam o nome de bárbaros.

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Algo semelhante acontecia aqui no Brasil pré-colonia e pré-água de colônia, no período que os nativos ainda não usavam perfumes e chamavam essa terra de Pindorama (o que quer dizer "fim da picada"). Todos os que não pertenciam ao tronco linguístico Tupi-Guarani eram chamados de Tapuias ou mesmo de Tupi-Ponte Preta (devido tradicional a rivalidade Guarani X Ponte Preta).

Também existem versões que afirmam que o termo Tapuia não é expressão designativa de uma etnia. É tão somente um vocábulo de origem Tupi, que depois foi comprada pela rede Manchete. No Brasil pré-cabraliano e no pré-cambreano, os tupis assim chamavam os inimigos que viviam no interior, na Tapuirama ou Tapuiretama ou Rataipuipana-ma-na-ma (coisa de gago fanho mesmo).

Mas, outros autores utilizavam o termo tapuia contrastando os índios dessa grife com os tupi-guaranis e com a origem dos Aimorés, dos Piraques e demais biscoitos.

Os tupi-guaranis marcavam presença no litoral, assim como os tigres marcam a presença na selva delimitando seus limites, enquanto os tapuias que viviam no interior, marcavam presença no grito mesmo. Cojita-se que a axe-music veio desses gritos. Hoje tapuia é associado ao tronco linguístico Macro-jê e ao romance Tronco do Ipê.