A COR DO CAVALO BRANCO

O BRANCO é a junção de todos os sabores visuais.

Para quem escreve, o BRANCO é o único caminho: os espaços

em BRANCOS. Aí, se tem carta BRANCA para escrever o que

quiser. E, por mais “NOITES em branco”, que se passou escrevendo,

muitas coisas “passarão em BRANCO”. É o dito pelo não dito.

Quando a palavra “dar um BRANCO”, a coisa fica preta.

O BRANCO desce bem, com um vinho BRANCO. Seu afluente é o

Rio BRANCO e morada é no palácio rio BRANCO. É em casa que

ele se destaca, com a linha BRANCA de eletrodoméstico e

principalmente na casa BRANCA, nos Estados Unidos.

O BRANCO está na nossa melhor alimentação: amamentação materna.

O BRANCO também está na listra da zebra, e se pintar um “elefante

BRANCO”, deu zebra.

Com o BRANCO, as coisas sempre ficam claras, com “o preto no BRANCO”.

O BRANCO é a alegria das crianças, com a neve ou a BRANCA de neve.

O BRANCO é quem diz, no giz.

O BRANCO é a cor que fica na cola.

Para a televisão, o BRANCO é sinônimo de sorriso/colgate,

e na roupa BRANCA, é um brilho total radiante.

Para Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, foi motivo de inspiração, com

“asa BRANCA”.

Para o BRANCO, é abominável qualquer tipo de violência, seja com arma de fogo ou arma BRANCA. Contra isso, ele levanta a cabeça e a bandeira

BRANCA.

menino caldas
Enviado por menino caldas em 06/02/2011
Reeditado em 06/02/2011
Código do texto: T2776081
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