ninguém me vê { 20 }

Quase me casei conheci um moço na cidade grande no sul
Ficou logo apaixonado  quando lhe disse que sou pantaneira
Veio de avião para o mato grosso, mas eu não estava um amigo meu
Aquele caipira da internete  que brigou com o Google olevou para a fazenda  esqueseu de  contar que tinha um casal de onça que ele tratava dês de pequena eram mansinhas vem todos os dias ficam por lá ganham comida voltam para a mata.
Mas nem percebeu que o moço saiu à noite estava tão
Empolgado que quis fazer uma coisa diferente que nunca tinha feito
Foi defecar no mato quando estava ali feliz fazenda algo totalmente diferente
Escuta um barulho olha vê uma onça saiu em disparado entrou num galpão
A onça entrou  também nem sei como conseguiu subir em uma prateleira a onça 
deitou-se embaixo ficou ali não demorou muito veio a outra também deitou se ali
Era umas duas horas da tarde cheguei à fazenda perguntei do meu amor meu
Amigo falou ainda não acordou esta dormindo falei bom vamos ate o galpão quero ver se as onças estão lá depois acordo ele quando entro no galpão soltou um grito corre tem duas onças ai elas vieram me receber como sempre festejando pulando em mim eu as acariciava
Quando ele falou eu aqui quase a noite toda e você acariciando as fera estou fora nem conseguiu descer de lá o meu amigo o tirou estava só de camisa as calças e cuecas ficaram no mato
Voltou no mesmo dia para o sul não me mandou nem noticias Continuo solteira falta de sorte a minha ele tinha que ter desejado justo cagar no mato



Dona Joana
Enviado por Dona Joana em 05/02/2012
Reeditado em 23/03/2012
Código do texto: T3482189
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