Ninguém me Vê {21}

Muito pensei fui para o sul atrás do meu amor
Que saiu daqui do Matogrosso muito, mas muito mesmo assustado.
Por causa das onças de minha estimação que correram atrás dele
Quando estava “cagando” no “mato, mas quem mandou ele ir defecar no mato.
Tadinha” delas só queriam brincar com ele
Fui ate lá na casa dele para explicar a situação
Trazê-lo de volta para nos casar, mas quando me viu.
Começou agritar em tamanho desespero.
Socorro alguém chama o corpo de bombeiro.
Para levar este animal daqui salvem-me
Nem deu tempo de eu contar para ele que lá no remanso do rio que ele
Banhou-se tem uma sucuri  de uns dez metros, mas ou menos que mora ali.
Não oferece perigo algum jogamos a cada quinze dias um porco de cinquenta quilos
Ela logo engole e se recosta na barranca do rio.
Chamaram a policia que nem deixaram explicar.
Prenderam-me levara-me para a delegacia.
O meu amor não quis nem entrar na mesma sala que eu
Alegando que quando olhava para mim só via eu me transformar em onça
Contei para os policiais que avia acontecido fui liberada.
Mas tive que prometer nunca, mas me aproximar do meu amor.
Não me casei, mas o pior que ainda quase vou para no zoológico.
Já não aguento, mas este sofrimento.
Acho que nunca, mas vou conseguir me casar.  
Dona Joana
Enviado por Dona Joana em 05/03/2012
Reeditado em 09/05/2013
Código do texto: T3537153
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