BUNDA COR-DE-ROSA
Com este soneto não precisei queimar meus fosfatos, portanto não os reduzi a carbonatos. Já me mandaram pronto. Só tive o trabalho de publicá-lo! BELEZA!
O meu tempo que tão longe vai, quando apreciava um corpinho bem feito com feições angélicas, já se foi... na vida tudo passa!
BUNDA CÔR-DE-ROSA
Quando ela passa todo mundo espia,
Não para a cara que não é formosa...
Mas para a bunda, bunda deliciosa,
Em bunda,nunca vi tanta magia!
Ela ginga, rebola e rodopia
Dentro de uma expressão maravilhosa...
Até parece BUNDA CÔR-DE-ROSA,
Da cor do sol quando amanhece o dia!
Ela que sabe que sua bunda é boa
Vai pela rua rebolando à toa,
Deixando a multidão maravilhada...
E eu contemplo extasiado e mudo,
Não para a cara que não vale nada,
Mas para a bunda que é o que vale tudo!