**CACHAÇALOGIA**
O Sir ALEIXENKO achou por bem, abrir um boteco em GOROBIXABA, instalado, em moderníssimas instalações, denominado “BOATE AZUL” ele tinha varias marcas de Cachaça, entre elas, tinha as marcas: “ATRÁS DO SACO”, “PAU MOLE”, “LIGITIMA PAU GRANDE”, “DONZELA”, “AFOGA O GANSO”, “LEVANTA DEFUNTO”, “TOMBO CERTO”, “ENXOTA ÊXÚ”, “SÁI DA COVA”, “NA BUNDA”, “JESUS TE CHAMA”, “CORNO MANSO”, entre as marcas já tradicionais, como: 51, IPIÓCA, VELHO BARREIRO, RÊS FAZENDAS, MACIEIRA, entre outras. Em fim, ele tinha as mais famosas marcas de cachaça, sempre à disposição dos seus clientes.
Certo dia o Sir. ALEXENKO promoveu um concurso, para os peritos e conhecimento em cachaça.
Vieram de todos os cantos da região, peritos em cachaça, todos entendidos em cachaçalogia. Cada participante tinha o direito de experimentar 10 marcas, e para passar à próxima fase teria que acertar no mínimo 6 marcas; mas um por um, foram sendo eliminados. Até que surgiu, um pau d’água, já chegou desafiando todo mundo e se autodenominando perito em pingologia. E esse forasteiro, que era, nada mais nada menos, que o Bobo da Corte, ele garantiu, que conhecia todas as marcas de pinga, e já chegou meio calibrado, e então começou o desafio, tomou a primeira e acertou em cheio. Tomou a segunda e de novo acertou. E assim foi tomando todas e acertando tudo. O Sir. ALEIXENCO o dono do boteco. Pensou; vou sacanear este trocha; foi então ao deposito de vasilhame e derramou um resto da pinga de uma garrafa que estava jogada no lixão, que até uma barata estava morta dentro da garrafa, e foi junta no copo. O pinguço bebeu de um gole só, e ainda mastigou a barata, e de novo acertou a marca e acrescentou: essa é da Boa, e a ameixa está ótima. O Sir, ALEIXENCO, ficou indignado, e resolveu SACANIAR de vez o cachaceiro; foi lá dentro e pediu para sua mui amada ESPOSA URINAR no copo, e levou para o forasteiro provar; o forasteiro, provou, saboreando lentamente e até fazia gestos, parecendo mastigar, depois de longo tempo de extasiante prazer; virou-se para sir ALEXEIKO e disse: olha essa aí; a marca, eu não sei, mas só posso dizer: que foi a melhor cachaça que eu já tomei em toda a minha vida. E se o senhor quiser me vender o alambique, pode por preço que eu compro; pois eu quero entrar de boca, no local de onde saiu essa maravilhosa cachaça. Agora estamos sem saber se o Sir ALEIXENKO vendeu ou não o alambique, “a fonte milagrosa daquela preciosidade em
qualidade, de bebida rara”.
Sem mais para o momento, encerramos aqui, esta cobertura, voltaremos a qualquer momento se algum fato novo surgir. Na ausência do nosso embaixador Sir JOSENKO, eu secretário adjunto da embaixada de GOROBIXABA em Portugal, assino a narrativa do presente acontecimento.
%FERNANDOVISKY%
O Sir ALEIXENKO achou por bem, abrir um boteco em GOROBIXABA, instalado, em moderníssimas instalações, denominado “BOATE AZUL” ele tinha varias marcas de Cachaça, entre elas, tinha as marcas: “ATRÁS DO SACO”, “PAU MOLE”, “LIGITIMA PAU GRANDE”, “DONZELA”, “AFOGA O GANSO”, “LEVANTA DEFUNTO”, “TOMBO CERTO”, “ENXOTA ÊXÚ”, “SÁI DA COVA”, “NA BUNDA”, “JESUS TE CHAMA”, “CORNO MANSO”, entre as marcas já tradicionais, como: 51, IPIÓCA, VELHO BARREIRO, RÊS FAZENDAS, MACIEIRA, entre outras. Em fim, ele tinha as mais famosas marcas de cachaça, sempre à disposição dos seus clientes.
Certo dia o Sir. ALEXENKO promoveu um concurso, para os peritos e conhecimento em cachaça.
Vieram de todos os cantos da região, peritos em cachaça, todos entendidos em cachaçalogia. Cada participante tinha o direito de experimentar 10 marcas, e para passar à próxima fase teria que acertar no mínimo 6 marcas; mas um por um, foram sendo eliminados. Até que surgiu, um pau d’água, já chegou desafiando todo mundo e se autodenominando perito em pingologia. E esse forasteiro, que era, nada mais nada menos, que o Bobo da Corte, ele garantiu, que conhecia todas as marcas de pinga, e já chegou meio calibrado, e então começou o desafio, tomou a primeira e acertou em cheio. Tomou a segunda e de novo acertou. E assim foi tomando todas e acertando tudo. O Sir. ALEIXENCO o dono do boteco. Pensou; vou sacanear este trocha; foi então ao deposito de vasilhame e derramou um resto da pinga de uma garrafa que estava jogada no lixão, que até uma barata estava morta dentro da garrafa, e foi junta no copo. O pinguço bebeu de um gole só, e ainda mastigou a barata, e de novo acertou a marca e acrescentou: essa é da Boa, e a ameixa está ótima. O Sir, ALEIXENCO, ficou indignado, e resolveu SACANIAR de vez o cachaceiro; foi lá dentro e pediu para sua mui amada ESPOSA URINAR no copo, e levou para o forasteiro provar; o forasteiro, provou, saboreando lentamente e até fazia gestos, parecendo mastigar, depois de longo tempo de extasiante prazer; virou-se para sir ALEXEIKO e disse: olha essa aí; a marca, eu não sei, mas só posso dizer: que foi a melhor cachaça que eu já tomei em toda a minha vida. E se o senhor quiser me vender o alambique, pode por preço que eu compro; pois eu quero entrar de boca, no local de onde saiu essa maravilhosa cachaça. Agora estamos sem saber se o Sir ALEIXENKO vendeu ou não o alambique, “a fonte milagrosa daquela preciosidade em
qualidade, de bebida rara”.
Sem mais para o momento, encerramos aqui, esta cobertura, voltaremos a qualquer momento se algum fato novo surgir. Na ausência do nosso embaixador Sir JOSENKO, eu secretário adjunto da embaixada de GOROBIXABA em Portugal, assino a narrativa do presente acontecimento.
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