*** Primeiro curtam os aperitivos!
 
Opção 1:
 
Sentado no meio do ônibus o bêbado gritou:
_ Daqui pra frente só tem corno e daqui pra trás só tem ladrão!
Vários passageiros partiram pra cima do bêbado.
O motorista se distraiu com a confusão e, para não bater num outro ônibus, foi obrigado a frear bruscamente.
As pessoas caíram para todos os lados.
Recuperados do susto, voltaram a questionar o bêbado:
_ Repete aí, safado! Onde estão os cornos e ladrões do ônibus?
_ Agora eu não sei mais, pois misturou tudo!
 
Opção 2:
 
Na entrada do paraíso um rapaz aguarda a autorização de São Pedro para entrar.
O santo pescador, que não esperava, naquele instante, o moço, começou a folhear um livro verificando as ações do jovem.
Após alguns minutos, São Pedro veio falar com o rapaz.
_ Não vejo nada que seja ruim em sua vida, porém não consta nenhuma boa ação na sua curta passagem pela Terra.
_ Como não? E a gangue que eu enfrentei?
_ Gangue? Por favor, me conte essa ocorrência!
_ Era uma gangue de motoqueiros mexendo com uma moça indefesa que estava indo para casa. Eu não pensei duas vezes, parei minha bicicleta e fui defender a gata. Havia cerca de vinte caras, mas isso não me intimidou.
_ Você enfrentou os bandidos?
_ Claro, São Pedro! Eu exigi que eles deixassem a jovem passar. Aí eles desceram das motos e me cercaram. Eu peguei um canivete no bolso da calça, partindo para a porrada enquanto a moça escapava correndo.
_ Que atitude nobre, meu rapaz! Não estou compreendendo como deixamos de registrar essa ação tão valorosa e corajosa digna de um Davi!
Entusiasmado São Pedro continuou:
_ Como você conseguiu vencer e quando ocorreu isso?
_ Eu não consegui vencer, isso ocorreu há uns dez minutos.
 
*** Agora saboreiem o prato principal!
 
Um sujeito demais paquerador adentrou o restaurante favorito.
Após escolher a mesa de sempre, visualizou uma mulher bela e escultural sozinha na mesa ao lado.
Ele pediu ao garçom para entregar um vinho à gostosa.
O garçom foi até a mesa da moça e lhe entregou o presente.
A linda gata, demonstrando um enorme desdém, escreveu um bilhete e mandou o garçom entregar ao galanteador.
O rapaz leu o bilhete que dizia o seguinte:
“Para eu aceitar o vinho, você tem que ser o dono de um carro zero, ganhar, no mínimo, dez mil reais mensalmente e precisa ter vinte centímetros de diversão dentro da calça!”.
O rapaz respondeu também através de um bilhete.
A beldade leu:
“Fique sabendo que eu sou dono de uma Ferrari e ganho cerca de vinte mil reais por mês, porém nem mesmo uma mulher tão deslumbrante como você vai me fazer cortar cinco centímetros do meu bingolim!”
 
*** Vamos concluir com três sobremesas.
 
* Um casal foi entrevistado num programa de televisão.
Todos desejavam conhecer a receita para cinqüenta anos de casamento sem discórdia, numa harmonia impressionante.
O repórter curioso indagou:
_ É inacreditável o fato de jamais ocorrer uma simples censura. Como isso é possível?
A esposa explicou:
_ Antes de casar o meu marido tinha uma égua de estimação.
Essa égua era o xodó dele, um amor de animal.
Exatamente no dia do casamento, seguimos rumo à lua de mel numa carroça puxada pela égua. Num certo trecho da estrada, a égua tropeçou.
Meu marido olhou firme para a égua e resmungou “Hum!”.
Mais adiante a égua voltou a tropeçar, a gente quase caiu.
O meu marido, bastante chateado, desceu da carroça, pegou a espingarda que sempre carrega e deu cinco tiros na égua.
Eu censurei a atitude dele, afirmando que foi um exagero.
Imediatamente ele olhou firme para mim e disse “Hum!”.
Depois disso jamais voltei a censurá-lo.
 
* Dois maridos que costumavam aprontar demais durante a madrugada conversavam sobre os comportamentos opostos das respectivas esposas.
_ Não sei mais o que fazer! Eu chego em casa silenciosíssimo, quietinho, tentando não suscitar nenhum barulhinho. Subo as escadas muito devagar, o mais discreto possível.
Não adianta nada! Minha mulher, quando abro a porta, está sempre acordada, começa a me xingar e depois me dá uma bela surra.
_ Comigo é diferente, meu chapa! Eu entro na casa fazendo a maior barulheira, derrubo os copos e as garrafas, me bato nos móveis, subo as escadas provocando uma tremenda zuada, empurro a porta do quarto com força, me jogo na cama e vou logo indagando alto à minha mulher, que finge estar dormindo, se ela não topa dar uma bingolada.
Aí ela fica calma no canto dela e eu posso dormir em paz.
 
* O marido deu um beliscão na bunda da esposa e disse:
_ Querida, se você fizesse exercício para firmar essa bundinha, você não necessitaria do auxílio dessa calcinha!
A mulher se controlou e achou melhor ficar calada.
No outro dia ele deu um beliscão nos seios da mulher e disse:
_ Querida, se você conseguisse firmar essas tetinhas, você não necessitaria do auxílio desse sutiã!
A esposa considerou aquilo um absurdo e rompeu o silêncio.
Ela deu um beliscão no pênis do marido e disse:
_ Querido, se você conseguisse firmar esse pauzinho, eu não necessitaria buscar o auxílio do nosso vizinho!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 21/04/2013
Reeditado em 21/04/2013
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