*** Primeiro vamos experimentar os aperitivos!
 
Opção 1 (Rapidinhas):
 
* _ Joãozinho, você costuma orar antes de cada refeição?
_ Não, professora! Eu não preciso.
_ Por que você não precisa orar antes de comer?
_ Porque a minha mãe cozinha muito bem.
 
* Um cara se aproximou de uma mulher e disse:
_ E aí, tá a fim de uma transa mágica?
_ O que acontece numa transa mágica?
_ É simples, primeiro a gente transa, depois eu desapareço.
 
* Investigando um crime, o astuto detetive indagou:
_ Pistas?
_ Nada foi encontrado.
_ Algum fio de cabelo?
_ Nenhum!
_ Ótimo! Pode prender o careca!
 
* O médico falou para o paciente:
_ Não consigo descobrir o motivo das suas dores. Talvez seja a bebida.
_ Não tem problema, doutor! Eu volto quando o senhor estiver sóbrio.
 
Opção 2:
 
Passeando com o marido, a esposa pediu uma moeda.
_ Você quer uma moeda para quê?
_ Para dar àquele cego ali no cantinho da esquina.
O marido olhou desconfiado e falou:
_ Será que ele é cego mesmo ou é um pilantra enganando a gente?
_ Todos os dias ele fica naquele cantinho e, quando eu passo, sempre diz “Minha bela senhora, por caridade me dê uma moedinha!”.
O marido imediatamente deu a moeda.
A esposa curiosa indagou:
_ O que te convenceu tão rápido assim?
_ O “bela senhora”.
 
*** Chegou a hora de saborear o prato principal!
 
Um rapaz foi visitar o vizinho japonês na UTI.
O japa estava cheio de tubos e fios que não acabavam mais.
O rapaz se aproximou da cama e ficou quietinho observando o vizinho.
De repente o japonês despertou, arregalou os olhos e gritou:
_ Sakaro Aota Nakamy Anyoba, Sushi Mashuta!
Depois disso o japonês suspirou e morreu.
As últimas palavras do japa ficaram gravadas na cabeça do rapaz.
Na missa de sétimo dia o rapaz finalmente conseguiu falar com a viúva.
Ele deu os pêsames e disse:
_ Dona Fumiko, seu marido, antes de morrer, me disse algo.
_ O que o querido Fudiko disse ao senhor?
_ Sakaro Aota Nakamy Anyoba, Sushi Mashuta! O que significa?
Dona Fumiko, bastante espantada, respondeu:
_ Tire o pé da mangueirinha de oxigênio, seu filho da puta! 
 
*** Vamos provar agora as sobremesas!
 
* Três homens casados conversavam descontraídos.
_ A minha mulher grávida todo dia assistia a novela "O Clone". Eu acho que ela viu demais o Lucas e o Leo, pois nasceram gêmeos.
_ É, essas coisas acontecem! A minha mulher, durante a gravidez, leu o livro "Os Três Mosqueteiros", deu a luz a trigêmeos.
O terceiro homem assustado falou:
_ Caramba! Minha mulher está com nove meses de gravidez!
_ Por que o susto? Alguma leitura especial?
_ Ela acabou de ler “Ali Babá e os Quarenta Ladrões”.
 
* Um homem, na companhia de um cachorro, pedia dinheiro na rua.
Ele segurava uma placa dizendo:
"Dê uma esmola a um pobre amigo cego!”.
Um ladrão, no outro lado, ficou observando as pessoas ajudando.
O larápio percebeu a caixa cheia de dinheiro, decidiu roubá-la.
Sem nenhuma vergonha, o malandro atravessou a rua, se aproximou e, quando estava quase pegando a grana, sentiu uma mão firme.
Era o homem que o empurrou e começou a bater nele.
O ladrão surpreso gritou:
_ Mas você não é um pobre amigo cego?
_ Não! Pobre amigo cego é o cachorro.
 
* O repórter começou a entrevista:
 _ Aladim, o que ocorreu quando você achou a lâmpada em 1995?
_ Aconteceu um fato que não gosto de recordar.
_ Por favor, nos conte!
_ Eu encontrei a lâmpada, limpei, esfreguei, aí surgiu um gênio.
_ Você fez os três pedidos?
_ Não! O gênio só me concedeu um pedido.
_ Qual foi o pedido?
_ Eu disse que queria acordar com a mulher mais boa do mundo.
_ O pedido foi atendido?
_ Sim!
_ Se foi atendido, você não considerou a experiência muito gostosa?
_ Claro que não! Foi frustrante demais.
_ Como acordar com a mulher mais boa do mundo pode frustrar?
_ Eu acordei ao lado da Madre Teresa de Calcutá.
 
***
Ilmar
Enviado por Ilmar em 16/06/2013
Reeditado em 16/06/2013
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