ACREDITE SE QUISER...

Ontem (11/10/13), eu e minha esposa fomos assistir uma palestra do Gilberto Dimenstein, dentro do Programa Pacto Ararense pela Educação. no UNAR "Centro Universitário "Dr. Edmundo Ulson" , em Araras.

Enquanto aguardávamos o início da palestra: "Educação Integral para um Cidadão Integral", mina esposa ficou conversando com duas freiras.

No colo portava sua bolsa, que por acaso estava com o zíper entreaberto.

Hoje pela manhã, ela procurou o seu celular e só encontrou a capinha protetora.

Iniciamos uma busca em todos os locais possíveis. Fiz várias ligações para o aparelho e só era permitido gravar mensagens.

Depois de muito rezar, inclusive para Nossa Senhora Aparecida, ela teve uma ideia: "Vamos procurar na Faculdade!" Tentei mostrar-lhe ser praticamente impossível achar, pois a Faculdade achava-se fechada e com o volume de pessoas assistindo, era pouco provável, ou quase impossível de acharmos. Quando muito poderia estar com os organizadores, se alguém tivesse achado e devolvido, caso tivesse caído no chão.

Fomos à Faculdade e estava fechada. Súbito, para um carro, desce um dos vigilantes da UNAR e ela contou-lhe o acontecido. Ele prontamente nos conduziu ao Salão de Palestras e procuramos nos locais próximos de onde sentáramos. Nada!

De repente, como num gesto milagroso, encontramos o celular no assento que ela ocupara, entre a base almofadada e a ferragem. Um local praticamente invisível.

Se foi milagre de Nossa Senhora agradeço, mas a situação foi tão inimaginável, que reforcei a ideia de ser a persistência, a melhor arma para não entregarmos os pontos em qualquer tarefa iniciada.

Tenho isto como norma, errando muitas vezes até conseguir realizar uma tarefa, assinalando os erros cometidos, para não repeti-los. Hoje eu me perdi...

Mas confesso, esta foi uma lição memorável, que talvez o leitor não a ache tão importante, pois para tornar o texto compreensível tive que começar pelo fim.

Foram cerca de 3 horas de buscas.

Abraços.

Márcio.