O QUE VI

Sou obrigado a relatar o que aconteceu, com objetividade e sem grandes preocupações literárias, visto que este é o último papel que me resta e, além disso, a fita da máquina está demasiadamente gasta e temo que para o final da história muitas letras estarão imperceptíveis, podendo resultar, para quem lê, uma interpretação incorreta dos fatos, prejudicando não só a mim, como também a todas as pessoas – cujos nomes mencionarei, sem dúvida alguma – que, de uma maneira ou de outra, estiveram envolvidas num caso repugnante e altamente escandaloso que, além de macular o nome de duas grandes famílias, distorce a imagem do país no estrangeiro e envergonha a raça humana. A necessidade de contar tudo de maneira correta é aumentada agora pelo fato da minha sobrinha ter fechado os meus óculos à chave, e o natural cansaço dos mue olhis, faz com que az litras dancem, o qui poderá ter como conseqüência as palavras ficarem com letras traçadas e qualquer truca de um nome poderá não só libar o cukpado como incrumynar om onicentre.

Resta difer que eu suo a inico prestemunha que koja mamoseghirei pera o canyte poque u’o qiero omu envolvedo nets escavdlo. Vou cojtra tudo cpm onetidade e nnetinidade porque o ppel está a acabar: no últimoszbado de qgosto, quando ama res demonfaba do cavalo para beber aqgaú, seu pymt netysui e seu jetys priugdt, estavam escoj dioheh nsty nety, e segidamente difams msms covrdenente, atacaram pelas costradas terba sdnet asdfru dfhaj osd.

Psiind b dsuifttzz ççzsm hdh oi crine çah no foi.

R F Lucchetti
Enviado por R F Lucchetti em 15/12/2014
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