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NEM SEMPRE O QUE PARECE É!
NEM SEMPRE O QUE PARECE É!
Três freiras, passando em frente a um lupanar*, repararam que um senhor bem composto, com ar distinto, benzeu-se logo que saiu daquele lugar… Curiosas pelo facto inusitado, andaram mais um pouco e depois de atravessar a rua, falaram para o tal cavalheiro.
- Então o senhor não tem vergonha de frequentar semelhante casa? Tem todo o ar de gente bem, católico de certeza, pelo menos verificamos, satisfeitas, que ainda conserva princípios cristãos.
- Porque dizem isso?
- Então o senhor não se benzeu logo que saiu daquele antro de perdição?
- O quê? Ah, entendo, minhas caras irmãs, mas não fiz nada disso. O gesto que viram não era eu a benzer-me, tem um significado totalmente diferente, é algo que faço à saída, sempre que lá vou. Na altura digo para comigo mesmo:
“Amílcar! Correste o zipper? Trazes a carteira? Safaste-te desta!”
* O mesmo que prostíbulo.
- Então o senhor não tem vergonha de frequentar semelhante casa? Tem todo o ar de gente bem, católico de certeza, pelo menos verificamos, satisfeitas, que ainda conserva princípios cristãos.
- Porque dizem isso?
- Então o senhor não se benzeu logo que saiu daquele antro de perdição?
- O quê? Ah, entendo, minhas caras irmãs, mas não fiz nada disso. O gesto que viram não era eu a benzer-me, tem um significado totalmente diferente, é algo que faço à saída, sempre que lá vou. Na altura digo para comigo mesmo:
“Amílcar! Correste o zipper? Trazes a carteira? Safaste-te desta!”
* O mesmo que prostíbulo.