ELA É DIVINA

São vários os estados da CHUVA. A CHUVA é capital, e quem tem o capital é o “manda CHUVA”.

CHUVA não leva acento, mas há assento que leva CHUVA, e CHUVA que leva o assento.

A CHUVA de verão, e no sertão em um futuro, quem sabe, chuverão.

Há quem bota a culpa na CHUVA, e há quem na CHUVA, bota a bota.

O papel da CHUVA, ou a CHUVA de papel.

Na CHUVA a quem diga: obrigado, e há os desabrigados.

O traço da CHUVA, e no guarda-CHUVA.

Ruim nas CHUVAS são as encostas, e bom é o som da CHUVA ou Gal Costa em “CHUVA de prata”.

O comercio reclama das CHUVAS, mas há um setor que bota as mãos para o céus: é o do motel.

Há trovas com CHUVA, e trovão, sendo que na CHUVA muitas coisas se vão.

O que seria das plantas sem as CHUVAS, tendo local que implanta CHUVA artificial.

As CHUVAS causam confusão, porque CHUVA é renovação.

menino caldas
Enviado por menino caldas em 28/07/2018
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