ELA É DIVINA
São vários os estados da CHUVA. A CHUVA é capital, e quem tem o capital é o “manda CHUVA”.
CHUVA não leva acento, mas há assento que leva CHUVA, e CHUVA que leva o assento.
A CHUVA de verão, e no sertão em um futuro, quem sabe, chuverão.
Há quem bota a culpa na CHUVA, e há quem na CHUVA, bota a bota.
O papel da CHUVA, ou a CHUVA de papel.
Na CHUVA a quem diga: obrigado, e há os desabrigados.
O traço da CHUVA, e no guarda-CHUVA.
Ruim nas CHUVAS são as encostas, e bom é o som da CHUVA ou Gal Costa em “CHUVA de prata”.
O comercio reclama das CHUVAS, mas há um setor que bota as mãos para o céus: é o do motel.
Há trovas com CHUVA, e trovão, sendo que na CHUVA muitas coisas se vão.
O que seria das plantas sem as CHUVAS, tendo local que implanta CHUVA artificial.
As CHUVAS causam confusão, porque CHUVA é renovação.