LISO, LEZO E LOUCO, COMPRANDO FIADO...
São vários os estados do FIADO, e o Estado é chefiado. O FIADO é capital, mas só para quem não tem o capital.
FIADO não leva acento, mas o assento leva-se FIADO.
Compra-se FIADO até o caderno, e o nome irá para o caderno.
Vender FIADO é um "jogo de cintura" para quem não tem no momento o dinheiro. O problema é o caloteiro.
O bom é que, o FIADO não cria asas, indo parar no SPC/SERASA.
No boteco de seu Joaquim, quando pinga FIADO aqui, e FIADO ali é de pinga.
Até o país compra FIADO, e quando não há escapatória, o nome é moratória.
No concerto os músicos tem que estarem afiados,e músicos vivem de FIADO. Já, o conserto poderá ser FIADO.
Consegui o material para caçar, FIADO, ou cassar o FIADO(antes que seja tarde).
Vende-se FIADO, meio desconfiado. E, o que a todos desagrada é a conversa FIADA.
De FIADO em FIADO, por ter confiado, ficará atrofiado.
Muita gente que toma FIADO, nunca mais passará por aqueles lados.
O amor, o FIADO e a dor.
Quando o comércio não querer mais sentir essa dor do FIADO, exige o fiador.