Conto de foda

O Príncipe Encantado procurou a Branca de Neve e perguntou pra ela:

- Quer casar comigo, doce criatura?

- Claro sua majestade, respondeu a amiguinha dos Sete Anões.

Então o Príncipe tirou o seu pau pra fora e perguntou:

- Você sabe o que é isto?

- Sei meu amado príncipe, é o seu belo cacete! Mete ele em mim, vem.

Ele comeu a Branca de Neve, mas desolado continuou a procura ao ver que nela não havia inocência. Foi então até a casa da Gata Borralheira e lhe fez a mesma pergunta:

- Quer casar comigo?

- Claro que sim, respondeu a bela enteada.

O Príncipe Encantado fez a mesma coisa que tinha feito com a Branca de Neve, e quando mostrou seu enorme cacete e perguntou se ela sabia o que era os olhos da Gata brilharam:

- Você sabe o que é isto?

- Claro, é um pênis enorme e delicioso meu Príncipe. Deixa eu dar uma chupadinha nele?

O príncipe adorou a chupeta deliciosa que ela fez, só que assim que gozou na boca dela foi embora. Queria uma mulher casta para ser sua esposa e só lhe restava continuar a procurar.

Caminhou por várias terras e comeu um monte de mocinhas belas durante essa caminhada, só que a esposa de seus sonhos ele não conseguia encontrar. Tinha encontrado mulheres, fadas e sereias. Meteu com a Rapunzel e com a Alice, fez uma suruba com a Fada Sininho e a Sereia Ariel, só que continuava solteiro. Todas elas só queriam saber de rola e ele procurava alguém inocente para casar.

Um dia o Príncipe atravessava uma floresta e encontrou nela uma bela moça - recém saída de sua adolescência - que se chamava Chapeuzinho Vermelho. A achou encantadora e fez a ela a pergunta que já tinha feito a tantas:

- Quer casar comigo?

Chapeuzinho Vermelho aceitou o pedido e quando o príncipe mostrou seu pau pra ela e lhe perguntou se sabia o que era ouviu como resposta:

- Sei sim meu bom príncipe, isso é uma minhoquinha.

Maravilhado com a candura e a inocência de Chapeuzinho Vermelho o Príncipe Encantado casou-se com ela.

Na noite de núpcias ele, pelado e de pau duro, lhe disse:

- Isto aqui é o meu caralho meu amor. Com ele vou fazer a sua felicidade.

Ao que ela retrucou:

- Não meu belo Príncipe, isso pra mim é só uma minhoquinha. Caralho mesmo era o do Lobo Mau e eu duvido que você vai me fazer gozar com essa coisinha, como ele fazia sempre que metia em mim.

CARLOS CUNHA o Poeta sem limites
Enviado por CARLOS CUNHA o Poeta sem limites em 08/12/2007
Código do texto: T769574
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.