A realidade comprada

"- O poderoso pode comprar a realidade e impô-la aos outros." - Hernan Diáz

Não. Não estou me referindo a Musk, Gates, Buffet etc. Estes, pelo menos de um jeito ou de outro, buscam a evolução da humanidade. A citação cai como uma luva na indústria midiática inescrupulosa, filha do marketing.

Assim se criaram tolices como as diversas formas de designação de gênero, patrulhamento do passado com seu total extermínio e mais recentemente direito dos animais e a obrigação de sermos todos veganos.

Numa competição feminina de peso médio, um sujeito, que se diz transmulher, ganhou a competição.

Entre os anos 21/22 uma produção artísticas passada no século XVIII, inseriu pessoas da raça negra na aristocracia britânica. Atentem para o absurdo. Em pleno auge do trafico de pessoas africanas, os personagens da peça eram essas mesmas pessoas africanas.

Conheço um sujeito, radialista da Radio JovenPan, Alex Ruffo, que tem um amigo que trabalha com celebridades americanas, por exemplo, a Jennifer Lopez. Pois bem, esse senhor está sendo porta voz de um movimento que exige que os cães tenham uma igreja própria. Procurem pelo o Alex. Ele te dará mais detalhes... do amigo. Alex abomina tal ideia.

A falta de discernimento comprova a tese Dunning-Kruger. O individuo (indivídua?) que mentalmente se julga capaz de exercer e fazer qualquer função, inclusive a de deus. A ferramenta pra isso é a indústria marqueteira.

E o marqueteiro, usando a mídia, elege esse individuo (de alterado estado de lucidez), faz dele um cantor/a de sucesso, publica livros e teses na base do ctrlC/ctrlV.

Por fim inflama movimentos civis válidos, repito: válidos, mas desvirtuando a realidade real para a realidade a ser vendida; o politicamente correto, estruturalismo racial, opressão feminina, humanização do neutro, catástrofe climática e por aí vai.

Jordan Peterson aconselha os "woke", os transgeneros e grupos similares (supremacia branca, por exemplo), a arrumarem seus quartos primeiro. Depois, o mundo.