NEM TUDO E TAO NORMAL, COMO PENSAMOS

Elisa apesar de estar casada sentia necessidade de vivenciar

novas experiencias.

Foi durante o trabalho que ela acessou uma sala de bate papo e

a internet lhe mostrou ate entao um universo desconhecido.

Quando ela conhceu o Arnaldo a quimica foi reciproca e apos

trocarem mensagens e conversarem por msn decidiram se encon-

trar.

Elisa se sentia atraida por aquele desconhecido que a cativou, os

papos picantes alimentavam suas fantasias.

Para ela nao haveria problema se rolasse algo mais, independente-

mente se depois nao mais se falariam.

Combinaram num shopping proximo ao trabalho dela, ela havia

tomado todos os cuidados para que seu marido nao soubesse desta

aventura.

Ao ve-lo um desejo inconsequente se apossou dela e diante do

convite para um motel ela aceitou sem pensar.

Durante o caminho ela mal podia conter sua felicidade, Arnaldo a

havia seduzido.

Quando chegaram a suite do motel deram vazao as caricias e o

desejo tomou conta dos dois.

Tudo estava perfeito, a excitaçao em cada pulsar da respiraçao.

Nus entregues a aquela aventura Elisa parou seria e o olhou, de

repente sem poder conter o riso ela gargalhava.

Talvez tomada por panico ou uma crise tardia de honestidade ela

nao conseguia conter a risada.

O pobre homem a olhava assustado e mesmo que ela tentasse se

conter era so olha-lo que ela ria debochadamente.

Quando por fim ela conseguiu falar pediu para ele se vestir e a leva

la embora.

Tomado por uma sensaçao de impotencia diante daquela mulher

que lhe parecia sensata e quilibrada, ele concordou temendo que

algo pior acontesse.

Durante o trageto ela ria quase histericamente, assustado a deixou

numa estaçao de metro qualquer.

Desde este dia entre um envolvimento casual ou algo mais ele se

preocupa em conhecer a pessoa.

CAMOMILLA HASSAN

CAMOMILLA HASSAN
Enviado por CAMOMILLA HASSAN em 23/04/2008
Reeditado em 23/04/2008
Código do texto: T958899
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