Eu que amo você
Um cigarro no cinzeiro, um pensamento leviano
Mais um gole... Suave tinto degustado com agrado
A musica embala esta quimera toda...
Num espelho disforme a imagem se contorce
Reflete a última tragada
O beijo no requinte instante...
Amante da noite... Boêmio sobrevive...
Até o próximo reverenciar, meu cálice...