Eu que amo você

Um cigarro no cinzeiro, um pensamento leviano

Mais um gole... Suave tinto degustado com agrado

A musica embala esta quimera toda...

Num espelho disforme a imagem se contorce

Reflete a última tragada

O beijo no requinte instante...

Amante da noite... Boêmio sobrevive...

Até o próximo reverenciar, meu cálice...

baccarin
Enviado por baccarin em 10/11/2008
Código do texto: T1276141
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