ó, lirismo
quedo-me ante o amor e finjo
mal-disfarçadamente entristeço
rogo e imploro e me lamento
rolo no chão feito um cão sarnento
e sem consolo arrasto-me ao seu seio
e pouse nele meus anseios todos
até o momento que esse fingir me canse
ou morra de preguiça e tédio meu pensamento