Noites.

Que se parecem a solidão.

Um numa multidão de quase nenhum.

Que se embebedam para lembranças não ter.

Noites! Onde tudo são argumentos.

De vidas a sorte lançadas.

Muitas as vezes ceifadas....

Avenidas: ruas e nada a se encantar.

Os sons de cristais a ela dar graça.