Quando...

Quando minh'alma chora
abrindo as suas comportas
pelas vielas da vida

não há sol que me aqueça
nem luz que me ilumine
nem esperança tão verde

que faça brotar o riso

onde medra o puro siso.


bjs,soninha


Sônia Maria Cidreira de Farias
Enviado por Sônia Maria Cidreira de Farias em 03/07/2010
Reeditado em 19/05/2011
Código do texto: T2355053
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