Onde, por onde e pra quê?

Onde guardar esse fervor que transcende minha alma?
Por trás do coração que lateja em busca do amor?
Ou dos ditos incrédulo que desfaçam a arte sem clamor?

Por onde esconder o brilho que insiste em apagar-me?
Por trás dos versos sem disjunção ou ditos sem paixões?
Ou das confabulas descritas com armações dos corações?

Perguntas constantes que tento responder, com intuito de um quê.

Basta saber o pra quê, pois o porquê não denota o meu ser.

Sávio Soares
Enviado por Sávio Soares em 12/09/2011
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