DÍVIDAS

O preço que pagamos já não é pouco,

Na verdade do absurdo que devemos;

Em toda devassidão que há no mundo...,

Derrama-se o prato de ouro da cobiça,

Em toda a criatura que esmola a vida;

Não tem valor o ser humano piedoso...,

Que esconde o pecado antes da morte,

Vendo a injustiça do seu fim tão igual.

Setedados
Enviado por Setedados em 24/11/2011
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