A tênue luz vespertina se esconde
E o silêncio se faz no nascer da noite
O lago espelhado sussurra uma velada canção

O gorjeio dos pássaros nos galhos emudece
A solidão faz sua prece ajoelhada na nostalgia
E as sombras desenham um balé de espectros

A lua imerge no azul noite do firmamento

E tatua de prata a tristeza que verte a lágrima.

verita
Enviado por verita em 09/12/2011
Reeditado em 13/12/2011
Código do texto: T3379316
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