DÍVIDAS - Poesia nº 42 do meu segundo livro "Internamente exposto"

O preço que pagamos já não é muito

Na verdade do absurdo que devemos,

Nessa bandalheira que há no mundo?

E comem no prato de ouro da cobiça

Todos os que não valorizam sua vida

A mendigarem d'um inimigo piedoso,

Que nega seus pecados antes da morte...

Porém, a justiça é uma dívida universal!

Eduardo Eugênio Batista

@direitos autorais registrados

e protegidos por lei

Setedados
Enviado por Setedados em 21/03/2016
Reeditado em 24/03/2016
Código do texto: T5581024
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.