O poeta e a tartaruga.
- Minha boa tartaruga
andas muito devagar.
Neste teu compasso lento
nunca, nunca, vai chegar.
- Não te esqueças meu poeta
quem tem pressa come crú.
Sou deveras vagarosa
porém vivo mais que tu.
- Minha boa tartaruga
andas muito devagar.
Neste teu compasso lento
nunca, nunca, vai chegar.
- Não te esqueças meu poeta
quem tem pressa come crú.
Sou deveras vagarosa
porém vivo mais que tu.