DOCE INFÂNCIA
Brincava ao sol
Quase toda manhã
Me lembro da velha infância
Do pequeno pé de romã.
Sempre havia quem dizia
Meninos... Vão brincar lá fora
E eram todos os dias
Que eu brincava outrora.
E sob o pé de buganville
Que sombreava o quintal
Havia um charmoso balanço
Feito de corda e pau.
Lá do outro lado também
Havia um grande pé de figo
Com fruto muito maduros
Era o meu preferido.
O meu pai contava estórias
Quase que todos os dias
E com alma de criança
As ouvíamos com euforia.
Que saudades desse tempo
Quase não existiam brinquedos
Mas a criatividade era tanta
Que vivíamos em folguedos.
Durante o dia as borboletas
à noite, os pirilampos
E era tanta beleza
Aquela vida cheia de encantos.
Denise Alves de Paula
Brincava ao sol
Quase toda manhã
Me lembro da velha infância
Do pequeno pé de romã.
Sempre havia quem dizia
Meninos... Vão brincar lá fora
E eram todos os dias
Que eu brincava outrora.
E sob o pé de buganville
Que sombreava o quintal
Havia um charmoso balanço
Feito de corda e pau.
Lá do outro lado também
Havia um grande pé de figo
Com fruto muito maduros
Era o meu preferido.
O meu pai contava estórias
Quase que todos os dias
E com alma de criança
As ouvíamos com euforia.
Que saudades desse tempo
Quase não existiam brinquedos
Mas a criatividade era tanta
Que vivíamos em folguedos.
Durante o dia as borboletas
à noite, os pirilampos
E era tanta beleza
Aquela vida cheia de encantos.
Denise Alves de Paula
29.08.11