Mundo Mágico

Você que pensa que o mundo mágico é calmo, honesto, e sem maldade. Bom, sinto lhe informar mais você está erradissimo. O mundo mágico é: agitado, traiçoeiro, meio desorganizado por causa da agitação e confuso. O mundo mágico é divido em quatro cidades, A Cidade das Sombras, A Cidade da Luz, A Cidade do Silencio e a Cidade dos Elementos. A Cidade das Sombras é aonde vivem os seres mágicos que servem ao mal e o rei de lá se chama Seramim, sua esposa Clemetes e sua filha Semeres, já a Cidade da Luz é aonde vivem os seres mágicos que servem ao bem o rei de lá se chama Camirim sua esposa se chama Serenis e seu filho Demétrius, A Cidade do Silencio é aonde fazemos nossos julgamentos e a onde permanece os prisioneiros o rei de lá se chama Pedreus, sua esposa Fenilias e sua filha Anites que sou eu e a Cidade dos Elementos é aonde descobrimos nossos poderes e onde aperfeiçoamos nossas habilidades e aonde tem o portal para o mundo humano o rei de lá se chama Clamáteus, sua esposa Metalhis só que em vez de um filho ou uma filha ele tem um gato cujo nome se chama Versalhes. Nós não recebemos visitas humanas há milhares de anos, pois a média de quem acredita em nós é muito baixa.

Bom, meu nome é Anites a fada sereia filha dos reis da Cidade do Silencio, minha mãe é uma bruxa e meu pai um feiticeiro e eu vou contar para vocês a primeira vez que conheci humanos.

Era um dia normal como qualquer outro quando eu estava indo para a Cidade dos Elementos, visitar Elize uma elfa que eu havia conhecido há alguns anos. Eu cheguei lá, e vi todos apavorados e fui perguntar para Elize o que estava acontecendo:

- Oi Elize

- Oi Anites

- O que está acontecendo aqui?

- Sabe o gato Versalhes?

- Sei.

- Então, ele não está aqui, e há boatos que ele foi jogado no mundo humano por um dos serventes de Seramim

- Que horror.

- É, e agora estão procurando alguém que não tenha medo de ir ao mundo humano para ir buscá-lo.

Fui até Nancy que era a responsável pelo portal, e lá era onde todos estavam reunidos. Ouvi Reymond, o centauro e vários outros se oferecerem. Eram muitos que queriam ir para o mundo humano para resgatar Versalhes. Mas todos só haviam se oferecido por ganância, pois sabiam que o rei lhes daria uma recompensa, é, pois é até aqui existe ganância. Foi ai que Nancy disse:

- Tem que ser alguém que passe despercebido entre os humanos. Por exemplo, uma fada, um feiticeiro ou uma bruxa.

Eu fiquei meio inquieta e tentando resistir à tentação de uma aventura. E então levantei minha mão, mesmo sabendo que se eles me permitissem ir, na volta meus pais me deixariam de castigo.

- Eu gostaria de ir, eu posso passar no meio dos humanos sem ele me notarem.

- Você pode ir, mas terá de prometer, bem, você conhece as leis.

- Sim, eu conheço – Pus a mão no peito e disse: - Eu Anites filha do Rei e da Rainha da Cidade do Silencio prometo ir resgatar o gato Versalhes do Rei de da Rainha da Cidade dos Elementos.

Só que o que eu não havia me lembrado é que como os cidadões do mundo mágico são atraentes (não estou me gabando) e éramos ainda mais no mundo humano, então imagine uma fada que é conhecida pela beleza, e junte com a sereia que também é conhecida pela beleza. Pronto, já é uma coisa para chamar atenção. E como eu havia jurado eu teria que continuar.

Eu fui me despedir de Elize e fui para o encontro de Nancy para ela me dar o que eu tinha que saber sobre o portal. Eu entrei nele. Lá era escuro. Um pouco frio, de repente, cai com muita força em um chão gelado. E ouvi vozes:

- O que será que foi esse barulho? Disse uma das vozes

- Não sei, será que alguém caiu? Disse outra voz

Não sabia como essas vocês eram mais consegui perceber que era uma garota e um garoto falando, pessoas humanas, eu precisava me esconder.

E as vozes continuaram e cada vez mais perto. Uma delas disse novamente:

- Alice, não pense nisso.

- Por que Thiago? É uma possibilidade.

- É eu sei

Eu olhava para os lados e não encontrava nada para me esconder, mas não achava nada, então fiquei La sentada esperando eles aparecerem, eles olharam para mim por longos segundos, e finalmente disseram:

- Oi, meu nome é Thiago, qual é o seu? Pude perceber que ele estava vestido com uma camiseta azul com bermuda amarela e sapatos vermelhos.

- Oi, sou a Alice. Ela estava com uma blusa roxa, uma calça verde e sapatos pretos.

Então eu respondi:

- Sou Anites, prazer.

- Anites, hm. Nome diferente. – Disse Thiago

- Você é muito bonita Anites- Disse Alice

-Obrigada

-Oque você está fazendo neste beco escuro?Perdeu-se? – Perguntou-me Thiago

- Eu estou procurando o gato de... Meu gato. Vocês o viram?

- Como ele seria? Talvez possamos te-lô visto. – perguntou Alice

- Ele tem pelos negros, patas manchadas com branco, e um pingente feito de ouro pendurado em seu pescoço.

- Hm... Acho que o vi ali atrás com o Cody. - Disse Thiago

- Com o Cody? E agora? Vai ser difícil tirarmos o gato dele. - Disse Alice preocupada

- Hm. Talvez eu possa fazer isso. – Disse-lhes

- Bom, pode dar certo, pois Cody gosta de garotas bonitas, e você é maravilhosamente bela. - Disse ele meio sem graça

- Obrigada. - Corei um pouco – Então me leve até esse Cody. Por Favor

Saímos de lá viramos para a direita, andamos umas cinco quadras, chegamos lá, e lá estava essa tal de Cody acariciando Versalhes como se ele fosse um gato qualquer. Aproveitei que Versalhes me adorava e o chamei e ele ergueu a cabeça olhou para mim e veio em minha direção, quando chegou perto pulou em meu colo, como de costume. E falei para Versalhes:

- Eu estava preocupada Versalhes, não suma de novo, todos estão preocupados.

- Ele é seu? – Perguntou-me Cody.

- Sim, ele é meu- Levantei a cabeça para vê-lo.

Ele ficou me olhando por longos minutos, e decidiu falar:

- Nossa! Você é maravilhosamente linda, Ah, me desculpe por pegar seu gato.

- Está desculpado, e obrigado, bom tenho que ir agora.

- Para aonde? – Perguntou Cody, Thiago e Alice ao mesmo tempo.

- Para casa.

- Podemos te acompanhar?- Perguntou Alice

-Não, é muito longe. Mas obrigado assim mesmo.

Sem que eu percebesse, eles estão me seguindo por todo o percurso. Tentei despis talos mais não obtive resultado.

Como eu ainda não havia reparado que eles estavam no seguindo, pois, estava muito preocupada. E disse ao Versalhes:

-Precisamos voltar ao nosso mundo rapidamente.

Como Versalhes era um gato do mundo mágico, ele sabia falar, e me respondeu:

- Eu sei Anites, eu sei. Mas, aproveitei que já haviam me jogado neste mundo mesmo, e resolvi explorá-lo, fiquei um tempo observando como os gatos daqui se locomovem,miam, e tudo mais. Para eu poder passar como mais um gato de rua largado. E consegui convencer aquele Cody, que eu era um gato daqui.

Agora sim, pude perceber a presença deles. Pois eles haviam se descuidado e deixaram seus suspiros de surpresa alto demais do que deveria. Então, me virei olhei para os três, e os puxei para o beco. E lhes disse:

- Vejamos o que encontramos aqui. Seguindo-me, hm, hm, hm, que feio isso não.

- Nos desculpe, só queríamos saber onde você morava. – Disse Alice.

- Bom, podem dar meia volta, porque como eu disse, é muito longe.

- De onde vocês são? De que mundo vocês são? Oque vocês são? – Perguntou-me Thiago.

- Uma pergunta de cada vez Thiago. Bom, meu nome é Anites, moro em um mundo chamado Pretheutics. Que em sua língua significa Mundo mágico

- Nossa, que maneiro!- Disseram os três juntos.

- Bom, agora eu tenho que ir.

Virei-me de costas para eles, andei pela a escuridão do beco até o ponto de onde eu havia caído. Um buraco se abriu. Entrei nele com Versalhes em meus braços, não havia visto que alguém empurrara os três humanos comigo antes que a passagem se fechasse.

Cheguei a meu mundo e olhara para trás, eu agora percebera quem havia vindo comigo. Eles ficaram impressionados com minha forma real, que era brilhante, com asas coloridas, mas transparentes ao mesmo tempo, e com os moradores deste mundo.

E Perguntei-lhes:

- Oque estão fazendo aqui, mandei que ficassem lá.

- Fomos empurrados. – Disse Alice.

Elize veio até mim e disse:

- Anites, quem seria capaz de empurrar humanos para nosso mundo?

- Eu não sei Elize, talvez o mesmo que levou Versalhes para o mundo deles.

- Anites, seus pais estão vindo para cá. Estão furiosos.

- Oque? Como eles souberam? Ah meu deus, estou ferrada.

Após nem meio minuto que Elize me dissera aqui, ouvimos trompetes e a voz de um dos servos de meus pais disse:

- O rei e a rainha da Cidade do Silencio vieram buscar sua filha Anites Hanberrads.

- Você é uma princesa Anites, porque não nos dissera? – Disse-me Alice.

- Porque não fui autorizada.

Todas as pessoas começaram a se amontoar em cima de nós querendo fazer perguntas e mais perguntas para os humanos, então decidi que teria de levá-los comigo até em casa. E disse-lhes:

- Venham comigo, você ficaram em minha casa até conseguirmos reabrir o portal.

- Sério? Que demais! Mal posso esperar – os três disseram ao mesmo tempo cheios de animação

- Não de animem tanto, não é nada de mais, está bem?

- Entendido. – disse Alice

Fomos andando até o celeiro onde eu deixara meu cavalo Cyclophys. Ele era lindíssimo, seu pela cor de mel, com manchas mais escuras pertos de seus cascos, suas asas com um tipo de plumagem exótico, macias e delicadas e ao mesmo tempo afiadas e perigosas. Cyclophys não é quem nem Pegasus, ele era um cavalo alado com um chifre de unicórnio no começo de sua testa. Cyclophys era mais delicada, mais rara de ser encontrada, pois sua espécie havia sido extinta por Pegasus, que como garanhão alado fez com sua beleza a espécie dela brigassem entre si, Cyclophys foi à única sobrevivente que não de rendeu ao garanhão. Eles ficaram encantados com tamanha beleza dela, dava para ver em seus olhos que eles nunca haviam visto coisas assim, animais, pessoas, pois tudo o que viam enchiam seus olhos de lágrimas.

Subi em cima de Cyclophys e sussurrei em seu ouvido coisas agradáveis que todos nós, seja humano ou criatura mágica como vocês dizem querem ouvir. Ela relinchou levemente demonstrando agradecimento as gentis palavras que sussurrara em seus ouvidos.

- Vamos subam, não tenham vergonha, ela não morde.

Não deixava de se notar o sorriso em seus rostos, compreendi que eles estavam hipnotizados por tanta coisa nova que eles viram ali em um dos reinos de Pretheutics. Então novamente sussurrei para Cyclophys, mas desta vez eu fizera um pedido a ela, havia pedido se ela poderia sobrevoar todos os reinos de Pretheutics para eles poderem conhecer nosso mundo, ela relinchou alegremente com a idéia. E começamos a “lançar” vôo.

A cada pedacinho de terra que o sobrevoávamos eles sorriam, cada vez mais aberto o sorriso. Era bonito de ser ver tanta felicidade neles ao conhecer algumas pequenas partes de nosso mundo. Mais isso me alegrava. Havia tempos e tempos que não via tanta felicidade.

Cody estava sentado logo atrás de mim, então eu conseguia ouvi-lo, mas já os outros não, o vento superava as suas vozes.

Cody perguntou-me:

- Já sobrevoamos onde você mora?

- Não ainda é muito longe. Sobrevoamos algumas pequenas partes dos Reinos: Sombras, Luz e Elementos, eu moro no Reino do Silêncio, mais conhecido como A Cidade do Silêncio.

- Ual, parece ser bem assustador.

- risos- Mas não é apesar do nome é bem legal, vamos dizer.

- Interessante, estamos chegando?

- Mais alguns stecks

- Stecks? O que é isto?

- Desculpe-me, esqueci que não é daqui, stecks é minutos, mais é em gírias daqui por isso soa estranho a vocês, é capaz de lhe falarem varias gírias os poucos jovens daqui, ai eu traduzo para vocês, facilitará.

- Obrigado.

- Que isso, imagina.

Faltava pouco tempo para chegarmos a mim casa. Estávamos sobrevoamos a aldeia obscura do lado oeste da cidade do silêncio, eu moro na parte central da cidade, afinal, sou da realeza. Percebia-se que os três estavam admirados com tudo aquilo, me alegrava que alguém ficasse contente em ver este mundo.

Havíamos pousado em um local deserto, afinal, o Castelo ficava escondido para prevenir invasão de seres malignos. Como era uma lei, tive que cobrir os olhos de cada um com uma venda preta feita da melhor ceda de Azcarlax, que é a maior tecedora de todos os reinos.

Já havíamos chegado a minha casa, estava no fim da tarde, mas eles não demonstravam nenhum cansaço, pelo contrário pareciam cheios de energia. Eles ficaram olhando algumas partes do castelo durantes horas, até que escureceu e pedi que eles entrassem.

Contei-lhes que ao anoitecer a cidade ficava mais perigosa, pois era quando os seres malignos andavam livremente. Subi para arrumar desocupar um dos quartos de hóspedes, quando ouvi um barulho estranho vindo da onde os humanos estavam. Desci correndo para ver o que haviam acontecido, eles haviam sumido, e havia vários pedaços de vidro no chão, vindos da janela que estava quebrada.

× em quanto Anites procurava os humanos, na parte obscura do Mungo Mágico...

- Finalmente, finalmente, descobri a chave para a minha dominação do Universo. Nem posso acreditar, e foi tão fácil pegar. É o meu dia de sorte – disse Seramim

- como assim? O que você quer dizer?Quem é você?O que você quer? - Perguntou Alice assustada

- O sangue de vocês é a única coisa que faltava em minha poção para dominar o Universo, a sim claro, Sou Seramim, o melhor em artes de magia negra.

× Em quanto isso na casa de Anites...

- Preciso encontrá-los, vamos ver se me lembro da mágica de rastrear.

Anites foi até seu quarto e lá procurava um livro antigo com uma capa dura com camurça avermelhada. Até que finalmente o encontrará.

- Finalmente. Hm, vamos ver... Achei!

- Hepirecto Nevruscto Hebracaructos

Após ditas essas palavras surgiu uma luz incandescente meio azulada meio esbranquiçada que a guiará a parte sombria de seu mundo, um lugar onde ninguém se atreve ir nem mencionar. A morada de Lorde Seramim.

Ela caminhava normalmente analisando totalmente o castelo sem deixar passar nenhum detalhe de seus olhos, até que chegou a porta enorme de madeira, pesadas; caminhou até a escada que estava ao canto direito do castelo, as escadas eram feitas de pedras antigas, que não são encontradas atualmente. Pode-se dizer que são raras, valiosas. Só havia um andar intacto o resto o teto desabara, ela subiu andou e andou e nada dos humanos, e resolveu procurar no que antigamente deveria ser uma masmorra.

Desceu as escadas que ficavam ao solo, dessa vez com mais cuidado para não fazer barulho, lá embaixo estava bem iluminado, pelo cheiro de cera a iluminação deveria ser velas, ela escutará gritos, caminhou cautelosamente até a origem de tais sons. Havia uma brecha que lhe era possível ver o que há do outro lado, ela se abaixou para ficar na altura da brecha, fechou um dos olhos e olhou dentro do buraco. Percebia-se que ela havia ficado furiosa com que ela tinha visto, seus olhos ficaram mais vermelhos que sangue, sua pele começara a ficar dourada de raiva, ela não se parecia mais humana, parecia que sua pele se transformará em metal, mas não qualquer metal, parecia ser mais resistente que aço.

E daquele jeito caminhou até o outro lado, olhou para onde havia os humanos presos, logo em seguida olhou para Lorde Seramim que tinha um olhar de prazer ao vê-la ali.

- Devolva-me os humanos, ou pagará com sua vida. Disse Anites com uma voz furiosa

- Tente a sorte minha jovem.

Em sua mente Anites começou a pronunciar essas palavras: Levrarus Metlictus Escleticus Ancarus

(Levrarus Metlictus Escleticus Ancarus = encantamento de teletransporte)

E apareceu um buraco negro que se olhasse bem para ele ao pelo que parece final dele havia um local tenebroso.

Por sua vez, Lorde Seramim disse: Spantactus Levrarus. (Spantactus Levrarus.= bolas de fogo).

Anites desviou, e Seramim falou repetidas vezes. Ela foi tentando desviar de todas, mas algumas a atingiram, a ultima veio cegamente e ela foi atingida em cheio, sua pele estava queimada em volta do local que fora atingida. Estava caída no chão quase sem forças.

L.Seramim aproveitou a deixa e foi até os humanos com um tipo de faca estranha na mão, caminhou despreocupadamente

Anites percebeu que seu portal ainda estava aberto atrás do local onde L.Seramim estava, mas ele fecharia brevemente, ela tentou se levantar, mas não obteve sucesso, tentou novamente e nada, quando estava prestes a desistir conseguiu se levantar.

Correu, correu, e pulou e empurrou L.Seramim com todo seu peso e toda sua força restante para dentro do buraco, infelizmente não conseguiu sair de cima dele antes de cair dentro do buraco, e se perdeu lá dentro junto com ele.

Assim feito isso, o que prenderá os humanos se desfez, e eles foram teletransportados para o seu mundo, com suas memórias apagadas.

× Depois de se passado meses.

No centro de todos os reinos estava uma estátua de Anites, como agradecimento de sua coragem.

Um dia, uma jovem com trajes rasgados, imunda, com o rosto coberto por um capuz que parecia que não tomava banho há meses apareceu no centro do Reino do Silêncio. Andou até a porta do castelo e disse retirando seu capuz: - Abram-me os portões, estou de volta, eu a Princesa Anites.

Os reinos se alegraram com a volta da Princesa, só que o que Anites não sabia é que fora contaminada por um verme que estava lhe matando aos poucos.

Depois de passados alguns dias a princesa adoeceu, não muito tempo depois, ela falecerá, pois a cura era desconhecida. O Reino do Silêncio ficou desanimado, triste, até que receberam uma visita do Oráculo dizendo que quando se passarem dois mil anos parecerá uma reencarnação de sua princesa para governa-los e proteger eles. O reino jurou calar-se até que o dia prometido chegue.