AOS TRANCOS E BARRANCOS
amanha essa dor...
Que não me sai do peito
Condenado amor a viver tão só
Eu, aos trancos e barrancos
Vivendo de qualquer jeito
Você no seu canto amargando
O tanto do ficar tão só...
Tamanha essa dor que nos assola
Que zomba, machuca, esfola
Deixando-nos em desamor...
Ah! Se eu pudesse lhe diria: Fique!
Volte, não vá embora...
Amor como o seu
Não terei jamais!
Ah, como é grande esse amor
Que não cabe no peito
Esquecê-lo seria perfeito
Mas como?
Se te amo demais!
amanha essa dor...
Que não me sai do peito
Condenado amor a viver tão só
Eu, aos trancos e barrancos
Vivendo de qualquer jeito
Você no seu canto amargando
O tanto do ficar tão só...
Tamanha essa dor que nos assola
Que zomba, machuca, esfola
Deixando-nos em desamor...
Ah! Se eu pudesse lhe diria: Fique!
Volte, não vá embora...
Amor como o seu
Não terei jamais!
Ah, como é grande esse amor
Que não cabe no peito
Esquecê-lo seria perfeito
Mas como?
Se te amo demais!