AOS TRANCOS E BARRANCOS


amanha essa dor...
Que não me sai do peito
Condenado amor a viver tão só

Eu, aos trancos e barrancos
Vivendo de qualquer jeito
Você no seu canto amargando
O tanto do ficar tão só...

Tamanha essa dor que nos assola
Que zomba, machuca, esfola
Deixando-nos em desamor...

Ah! Se eu pudesse lhe diria: Fique!
Volte, não vá embora...
Amor como o seu
Não terei jamais!

Ah, como é grande esse amor
Que não cabe no peito
Esquecê-lo seria perfeito

Mas como?
Se te amo demais!

 
   
Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 22/03/2013
Reeditado em 13/03/2020
Código do texto: T4201796
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