SOLOS DO SERTÃO
Abrir a torneira
Para a terra molhar meu bem
Rios e cachoeira
Chorou o vento longe no tempo
Me chamando a mata se transformou
A caminho te querendo meu amor molhou
Jorrando flor
Me olhando de amor
Pingos caiam pois preciso de carinho
Meu coração se abriu
Relembrei que me faz sol em sol
Meus olhos no futuro
* Coro *
CHUVA SEM RITMO
CHUVA COM FLOR
CHUVA DE AMOR
CHUVA QUE NÃO PASSOU.
JEY LIMA VALADRES**31-03-2014**13:20