NENHUM QUINTANA
Eu nunca fui nenhum Quintana
mas também sou um voador
um beija-flor me deu a senha:
voe, beije e espalhe o amor!
Ai então me fiz rimador
sigo rimando todo dia
versos compostos com muito amor
semeio meu jardim com poesia
Do Ipiranga à Buenos Aires
levei meu dom num valente fusca
eu já fui coroinha, eu já li Gandhi
hoje o mundo não me ofusca
Atravessei o Paraguai e todo o sul
dias e noites de aventuras
com o meu ego nas alturas
eu me sentia um Raul
Por onde passei, fiz amizades
entre crianças, adultos e sábios idosos
descendo e subindo a minha escada
seguindo a sina da longa estrada
Fui executivo, fui vagabundo
atravessei corredores tão escuros
superei limites e dramas obscuros
das tramas loucas deste mundo
No monitor do computador
fui bandoleiro, fui menino
anjo Gabriel, um peregrino
vagalume fugaz da luz do amor
Plantei flores em ampulhetas
reguei ternura, luz e cores
podei enganos, colhi violetas
selecionei perfumes, vivi amores
Pela igualdade eu fui profeta
denunciei mentiras e injustiças
justiça e paz como premissas
mas dizem que sou só um poeta
Da escola da vida, nada evidente
sou aprendiz, eternamente
o meu destino eu sigo em frente
com paz e amor sempre na mente
Eu nunca fui nenhum Quintana
mas também sou um voador
um beija-flor me deu a senha:
voe, beije e espalhe o amor!
Voe, beije e espalhe o amor!
Voe, beije e espalhe o amor!
Voe, beije e espalhe o amor!
Esta é a minha versão para a letra de O REI DO ROCK, de Zeca Baleiro, gravada por Zé Ramalho e uma homenagem ao mestre Mário Quintana, do qual eu também sou muito fã...
Leia a minha letra ouvindo a música com a sua letra original:
http://youtu.be/57vPnxfX0ok
"Eu nunca fui o rei do rock, mas não vendi minha guitarra..."
Eu nunca fui nenhum Quintana
mas também sou um voador
um beija-flor me deu a senha:
voe, beije e espalhe o amor!
Ai então me fiz rimador
sigo rimando todo dia
versos compostos com muito amor
semeio meu jardim com poesia
Do Ipiranga à Buenos Aires
levei meu dom num valente fusca
eu já fui coroinha, eu já li Gandhi
hoje o mundo não me ofusca
Atravessei o Paraguai e todo o sul
dias e noites de aventuras
com o meu ego nas alturas
eu me sentia um Raul
Por onde passei, fiz amizades
entre crianças, adultos e sábios idosos
descendo e subindo a minha escada
seguindo a sina da longa estrada
Fui executivo, fui vagabundo
atravessei corredores tão escuros
superei limites e dramas obscuros
das tramas loucas deste mundo
No monitor do computador
fui bandoleiro, fui menino
anjo Gabriel, um peregrino
vagalume fugaz da luz do amor
Plantei flores em ampulhetas
reguei ternura, luz e cores
podei enganos, colhi violetas
selecionei perfumes, vivi amores
Pela igualdade eu fui profeta
denunciei mentiras e injustiças
justiça e paz como premissas
mas dizem que sou só um poeta
Da escola da vida, nada evidente
sou aprendiz, eternamente
o meu destino eu sigo em frente
com paz e amor sempre na mente
Eu nunca fui nenhum Quintana
mas também sou um voador
um beija-flor me deu a senha:
voe, beije e espalhe o amor!
Voe, beije e espalhe o amor!
Voe, beije e espalhe o amor!
Voe, beije e espalhe o amor!
Esta é a minha versão para a letra de O REI DO ROCK, de Zeca Baleiro, gravada por Zé Ramalho e uma homenagem ao mestre Mário Quintana, do qual eu também sou muito fã...
Leia a minha letra ouvindo a música com a sua letra original:
http://youtu.be/57vPnxfX0ok
"Eu nunca fui o rei do rock, mas não vendi minha guitarra..."