Cavalheiros da independência

Somos cavaleiros da independência,

Acreditamos na mudança,

Somos cavaleiros da independência,

Acreditamos na inocência.

Da fama extraímos um sorriso amargo,

O flash dos seus olhos que se julga ser independente,

Todo mundo carente,

Nesse mundo cruel.

Remexendo nos papeis,

Vamos vender todas as almas,

Dos nossos papais Noel!

Vamos vender toda as almas dos nossos fieis!

Vamos ficar ricos,

Vamos faturar um bilhão,

Quem se importa com a crença da população,

Vamos ser os reis da corrupção,

Vamos aparecer nas capas dos jornais,

Vamos aparecer na televisão,

Vamos ser os reis da corrupção,

Que Fonda se todas as almas,

De quem morrem com o frio ou no verão,

Vamos para de estudar,

Melhor vira ladrão.

Mas que vergonha, que mundo é esse!

Mas que vergonha, que mundo é esse!

Cabelo longo não usa mais,

Seus óculos escuros,

Lembrança que não volta mais,

Uma garagem, uma banda de rock,

Uma miragem,

Mais uma vitima da sua própria sorte.

O destino a um menino.

Mais uma vitima da morte.

Da sua guitarra o destino o separo,

Da sua inocências, uma metralhadora o se apego.

Pra sabe se ele vai voltar,

Vamos ter que esperar,

Pois ele foi luta na trigésima guerra da América,

Meu país cadê você, eterno aprendiz,

Debaixo da cama porque que eu vou ter que se esconder.

Futuro! A sei lá,

Libera as renas que estou indo trabalhar.

Não sou político, não tenho plano de saúde,

Não tenho avião, só sou mais uma vitima da corrupção,

Geração, geração, Geração se esforce pra não vira ladrão.

Cavalheiros da independência