O poder do meu não
Nao descarte a minha opinião a mão pálida,
Nessa Carta que eu escrevi pra terminar
NAo que a nossa vida esteja tao assim na contra-mão
Mais é a tua confusão que me faz simplificar
Não adianta jogar quando você ta com medo.
Nem tentar acordar cedo pra tentar ver o sol.
Para, para, para... de tentar.
Você só vai conseguir quando deixar rolar
Já perdi tempo de mais
Corri de mais atras de você
Vou comprar um bom relogio
Um novo par de chinelos
E, te esquecer
Isso é uma carta,
Só uma carta,
Mais uma carta que você vai rasgar.
Eu sou um poeta,
Só um poeta,
Não mais um poeta que você achou amar.