NÃO HÁ VACINA
Foi uma linda história de encantos, fantasias
Ainda viva na memória
Ao me lembrar daquele dia
Nosso namoro começou no Zé Pereira
e acabou em cinzas na quarta-feira, Quando a vi agora acompanhada
Eu lembrei daquela madrugada
Entre confetes e serpentina
Para amor de carnaval não há vacina
Foi uma linda história de encantos, fantasias
Ainda viva na memória
Ao me lembrar daquele dia
Na cumplicidade do nosso olhar
Eu me perdi entre as lembranças,
Quantas juras e tanta esperança
Entre um garoto e uma menina
Agora resta um nó na garganta,
Vítima de uma saudade repentina