Canção Para O Vasch - 21/04/2008

( Poesia Melodiosa - Zi042 ) - ( Edição - Aurélio 042 )

Peraltices, brincadeiras, correrias, por quanto se abanar amor,

Carismático, carinhoso, incansável, de companheiro no socorro.

Amigo inseparável: Tenha pela alegria, tenha por uivar na dor,

Mais que fidelidade, com certeza: É a amizade de um cachorro.

Canção que o nosso amigo, merece,

Por ser mensageiro fiel, traz sorriso!

Sempre em guarda, e nos guarnece,

Em cena, rosna, postando de arisco.

Valente do latido estampido, que espanta,

Assusta o bandido, mas carinha a bondade.

Abana o rabo, de um sorriso, que encanta,

E não esconde, vindo a Ana: A Felicidade.

Valente do latido estampido, que espanta,

Assusta o bandido, mas carinha a bondade.

Abana o rabo, de um sorriso, que encanta,

E não esconde, vindo o Zico: A felicidade.

Vixe! lá vem o Vasch em disparada,

E trançando, no canteiro de caminho,

Nem parece com a idade avançada,

Põe a raça, na elasticidade de menino.

Razão de uma força, que desconhece,

Faz as graças, por apenas um carinho.

Sente a gente, aspirando, no focinho,

Fica faceiro, do agrado que acontece.

Se da tristeza por zelo, percebe,

Fica em alerta, e uiva da pena.

Pensa que a dor se vai amena,

Com agrado, na alma de Vasch.

Valente do latido estampido, que espanta,

Assusta o bandido, mas carinha a bondade.

Abana o rabo, de um sorriso, que encanta,

E não esconde, por contente, a felicidade.

Vixe! lá vem o Vasch em disparada,

E trançando, no canteiro de caminho,

Nem parece com a idade avançada,

Põe a raça, na elasticidade de menino.

José Corrêa Martins Filho
Enviado por José Corrêa Martins Filho em 26/08/2022
Reeditado em 09/06/2023
Código do texto: T7591521
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