"Confins"

Pobre, de rimas pobres,

do quão é parco o cifrão!

Rico, de rimas ricas,

do grão vital da canção!

...Meu ouro é o som,

minhas pepitas

brilham cantigas:

luzes de mim!

Nada é tão bom ,

de tanto valor assim

(tampouco bateia e aluvião),

quanto a canção

dos nossos "confins"

nestes confins da canção!