Entre o inferno, e o paraíso.

Vivia um garoto, que como eu,

Andava pelos porões da América,

Vivia um garoto, que como eu,

Andava sobre os estilhaço da guerra.

Gritava réu,

Cantava ever day,

Era fiel,

Aos clássicos do rock rouuuu,

Não era bonito,

Mais mesmo assim

Avia uma garota afim,

Independência acreditava ser indeciso,

Entre o inferno, e o paraíso,

Sua guitarra embalava seu sorriso,

Dando sempre milhões de notas.

Mais um dia fax sem espera,

Da sua guitarra o separo,

Levado a um lugar,

Aonde a lagrima era vermelha,

E não parava de derramar.

As pessoas não paravam de grita,

Feito jogo de seleção,

Mais um tiro sem perdão

E se perdeu no meio da multidão.

E Asserto a palma de sua mão.

Independência começo a grita,

Deus! Aonde você esta,

Olhando a gente de algum lugar

E na sua outra mão,

O som que dava a mesma nota.

Dois anos se passarão,

Muita gente pela parta do inferno atravessará,

Aqueles que foram para o paraíso,

Por favor, me de força pois eu preciso,

Vou luta pela honra de minha bandeira ate o fim.

Quatro anos e um dia se passarão,

Uma bandeira branca se hasteou

O sol que ainda brilhava

O fim do dia que se aproximava,

Uma bala sem perdão,

Perdeu-se no meio da multidão,

Atravesso, magôo um coração.

Um coração, um coração.

Um tiro sem perdão,

Perdeu-se no meio de multidão,

Atravesso, magôo um coração,

Um coração, um coração.

Atravesso, magôo um coração,

Um coração uma coração.