Na penumbra, o pesadelo...
"A voz do silêncio, alimenta a sabedoria..."
No alto do céu, a lua, as constelações...
Um eterno viajar, transcender o existir...
O perfume envolve um corpo na penumbra...
Ornada entre rosas, papoulas, cravos, violetas,
inquieta e carente, Somente a luz da lua
Aquece seu interior saudoso de amor...
Ah! Saudade latente e esmagadora...
O cheiro do amor ainda habita seu interior,
Imagens flutuam perdidas na emoção...
As lágrimas brotam lavando a dor...
Mas a penumbra insinua lembranças...
Lembranças das noites infindas de amor...
O pesadelo expulsa seu sossego,
O banho gelado, o vinho, nada...
O corpo sedento do toque, carícias...
O suor frio, mãos trêmulas, o vazio...
É como se estivesse morrendo...
Sente seu espírito partir rumo ao nada...
A madrugada chega dando descanso á noite...
O dia se anuncia... O sono não vem, o extremo...
A viagem em toques sutis em seu sexo carente...
Ora acelerado imponente... Mas, falta-lhe amor...
O toque não á trás o prazer, agoniza em lágrimas...
Na penumbra, o pesadelo...
Até quando irá suportar?
Quantas buscas infrutíferas, ninguém...
Não há substituto, e enjôo a enlouquece...
Como queria amar novamente!
O fantasma habita sua existência... Seu viver...
Assim, na penumbra, habita o seu pesadelo...
Carlos Sant’Anna
"A voz do silêncio, alimenta a sabedoria..."
No alto do céu, a lua, as constelações...
Um eterno viajar, transcender o existir...
O perfume envolve um corpo na penumbra...
Ornada entre rosas, papoulas, cravos, violetas,
inquieta e carente, Somente a luz da lua
Aquece seu interior saudoso de amor...
Ah! Saudade latente e esmagadora...
O cheiro do amor ainda habita seu interior,
Imagens flutuam perdidas na emoção...
As lágrimas brotam lavando a dor...
Mas a penumbra insinua lembranças...
Lembranças das noites infindas de amor...
O pesadelo expulsa seu sossego,
O banho gelado, o vinho, nada...
O corpo sedento do toque, carícias...
O suor frio, mãos trêmulas, o vazio...
É como se estivesse morrendo...
Sente seu espírito partir rumo ao nada...
A madrugada chega dando descanso á noite...
O dia se anuncia... O sono não vem, o extremo...
A viagem em toques sutis em seu sexo carente...
Ora acelerado imponente... Mas, falta-lhe amor...
O toque não á trás o prazer, agoniza em lágrimas...
Na penumbra, o pesadelo...
Até quando irá suportar?
Quantas buscas infrutíferas, ninguém...
Não há substituto, e enjôo a enlouquece...
Como queria amar novamente!
O fantasma habita sua existência... Seu viver...
Assim, na penumbra, habita o seu pesadelo...
Carlos Sant’Anna