Comentários sobre alguns de meus textos publicados no Recanto das Letras

“Das sete partes que somos só vivemos uma: a que enxergamos – o que é uma pena, pois se acreditarmos no que não vemos, como o pensamento, que não vemos, mas é capaz de erguer um órgão sexual por exemplo; o ar, que é noventa por cento da nossa energia gasta a cada segundo; a energia da lua, que movimenta os mares, a eletricidade que, com associação da inteligência que você não vê, pode qualquer coisa... Enfim, são tantas as coisas que movimentam a nossa vida e que não vemos... Mas elas estão aí movimentando, tudo dentro e fora de nossas vidas. Quando tomarmos consciência disto, que é a maioria de tudo o que eu sou e eu não enxergo, como o meu próprio pensamento, que me leva para onde ele quer e eu nem sequer paro para pensar nisto... O homem só deixa de ser irracional quando ele controlar os seus próprios pensamentos. Até lá ele é inconsciente e fará coisas que se arrependerá, entre tantas outras, sem pensar; ou seja, irracionalmente; ou seja, não é racional ainda; ou seja, não é humano. Então, se ele não é capaz de olhar para seus próprios pensamentos, administrá-los, dirigi-lo para fora do planeta, para o universo, como poderá saber o que está lá? Meditem, elevem seus pensamentos para as estrelas: nós estamos onde nosso pensamento está. E onde nós estamos, poderemos enxergar o que ali está. Saudações cósmicas.

Tomaz Aldano para o texto SOBRE TOMÉ, TOMAZ E A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA.

“Nós pagamos os impostos mais caros do mundo. Em consequência, éramos para ter a melhor infra-estrutura do mundo, em todos os níveis, em todas as classes; a melhor educação do mundo em todas as classes; a melhor fiscalização do mundo em todas as classes; a melhor Saúde, a melhor Justiça, a melhor consciência... E cadê a presidência, cadê o Senado, cadê a Câmara dos Deputados, cadê os ministros, cadê os governadores, cadê os governadores, cadê os secretários, cadê os prefeitos, cadê seus secretários, cadê os vereadores, cadê os sindicatos, cadê as comunidades de classe? O que foi que aconteceu?! Se organizou tudo, mas não se faz nada! Virou fachada! Olhemos para dentro de nós mesmos! Se você se acha o bom, faça a sua parte e manifeste-se: o que EU SOU só depende de mim. Posso remover montanhas e lançá-las ao mar se a minha verdade for a mesma que CREOU e administra A ORDEM DO UNIVERSO. E assim sendo, tudo posso. Repetindo: se estiver dentro da ORDEM DO UNIVESO assim é”.

Tomaz Aldano em SOBRE TRÂNSITO E INFRATORES

“O homem é tão letal que destrói o próprio planeta que o alimenta. Toda as respostas se encontram nesta frase. Descrevê-la seria imenso, mas falando do princípio de todos os males, sabemos que a quem mais foi dado, mais será exigido. Quem dita as regras? Quem comanda os povos? Quem comanda os países? Quem comanda os ministérios? Saúde, Educação, Meio Ambiente, Cultura, Infra-estrutura, Justiça, Ministério para ação extraordinária, cadê eles? Eu nunca vi! Por toda a minha vida, eu nunca vi! Só vi em uma pequena parte privilegiada. O resto é favela, cada vez mais. Que mais? O favelado, para comprar um pão, tem que pagar o imposto mais caro do mundo! Que mais? Para dar um telefonema, é o mais caro do mundo! Que mais? Os remédios, os mais caros e ineficientes do mundo! Que mais? A cultura? Cadê? Cada vez se sabe menos sobre cultura de base, a única cultura que se vê proliferar é a cultura do lazer e, assim mesmo, cada vez mais distante do importante. Eu vejo um povo, uma raça, uma nação cada vez mais desestruturada, desgovernada, sem saúde, mergulhada num mar de conhecimento, mas vivendo num oceano de insensatez. Chega! Faz tua parte para melhorar isto que eu faço a minha, que é a única coisa que podemos fazer. A QUEM MAIS FOI DADO, MAIS DEVERÁ FAZER: Jesus.

Tomaz Aldano para o texto SOBRE A GERAÇÃO DE FILHOS E CRIANÇAS ABANDONADAS

“Interessante a tua colocação. O amor que sentimos pelos nossos filhos apenas nós mesmos somos capazes de sentir, não caberá aos outros julgá-lo por nós. Abandono e miséria são características do ser humano. Levaremos muito tempo para chegar á perfeição e possivelmente nunca chegaremos. Resta-nos conviver com tudo isso e apenas procurar fazer algo para minorar esta situação, porque aceitá-la é inaceitável”.

Carla Freire para o texto SOBRE A GERAÇÃO DE FILHOS E CRIANÇAS ABANDONADAS

“Não entendo que o número de filhos tenha algo a ver. Meus avós, pais, tiveram família numerosa, todos criados e orientados. O que falta, a meu ver, é usar a mídia, em especial a TV, para divulgar normas, condutas e capacitar nosso povo”.

Cavenatti para o texto SOBRE A GERAÇÃO DE FILHOS E CRIANÇAS ABANDONADAS

“Ótimo texto. Irreverente, mas sincero. Luz e Paz”.

Stela Lúcia para o texto PALAVRAS QUE GOSTARIA DE FAZER MINHAS

“Meu dileto e especial amigo Archidy: creio que nesta situação classificatória restritiva, me enquadro entre os idiotas, uma vez que idealista e ainda esperançoso sonhador! Quanto ao fato da imbecilidade, o Brasil – costumo brincar – deve ter sido fruto da "criação" de algum cretino desesperado na poeira grossa do tempo, situado em algum lugar da península ibérica de antanho! Um grande abraço! Pela frente, é claro! Muita saúde, paz e grana, evidente”.

Elionaldo Varela para o texto UMA RAPIDINHA SOBRE A NATUREZA DOS IDIOTAS E DOS IMBECIS

“Ate onde sei, só existe um caminho para se deixar de ser idiota e imbecil: amando a todos, e a única prova que tenho desta real possibilidade é a minha prática ao longo de décadas. Quanto mais consigo amar a todos como a mim mesmo, mais sinto que estou me tornando menos idiota e menos imbecil. Como sei? Sinto-me cada vez mais tranquilo, mais humilde, mais simples, menos exigente, menos infeliz e uma certeza profunda de que estou no caminho certo”.

Tomaz Aldano para o texto UMA RAPIDINHA SOBRE A NATUREZA DOS IDIOTAS E DOS IMBECIS

“Seu artigo como nota de esclarecimento é uma sucinta biografia rica em detalhe que permeiam seus distintos familiares e ilustres amigos que fizeram a sua formação simples e intelectualmente correta. Senti-me lendo uma dissertação sobre o seu próprio nome. Muito legal. Você foi claro e objetivo, rebuscou no íntimo o nome do seu saudoso pai dando ênfase e plenitude ao som de um sax. Confesso que adorei. Viva o povo da querida João Pessoa. Viva Ariano Suassuna, entre outros. Não irei falar, senão posso esquecer pessoas ilustres. No mais, Archidy Picado Filho, sucesso, com saúde para gozar no final. É isso aí, e obrigado por seu belíssimo comentário ao meu texto "Quem lê enxerga melhor a si mesmo". Fica bem, e tenha um excelente dia. Abraço”.

Moisés Cklein para o texto EU NÃO SOU ARCHIDY PICADO

“Para além da paternidade biológica, nada mais haverá ou já não há, dado o imenso black hole que é a família como a ‘temos’ atualmente! By”!

Elionaldo Varela para o texto SOBRE O FIM DA FAMÍLIA COMO A CONHECEMOS

“Muros, países, famílias, bandeiras, mais, menos, bonito, feio, forte, fraco etc. Passaria o dia aqui exemplificando a dualidade que reina neste planeta de terceira; digo terceira dimensão, ‘3D’, como é conhecido no mundo científico. Jesus veio para preparar o homem para a 5D, que é pra onde o planeta está indo. Lá só tem luz, não há mais sombras, não há mais dualidade, há a fusão das polaridades, a unificação, iluminação, o Amor...”

Tomaz Aldano para o texto SOBRE O FIM DA FAMÍLIA COMO A CONHECEMOS

“Com diversos tipos de culturas preexistentes o homem, dentro de sua imaginação, foi além do Bem; ou seja, a priori, trata-se de uma questão de entendimento sobre a existência da Vida mediante os fundamentos cristãos, os quais nos impulsionam a perguntar o que vai além de nossa imaginação (transcendência). O Livro de Urântia, apesar de não ter lido, deve conter assuntos no que diz respeito a um perfil intelectual que enxerga a virtude de toda a Vida real ou metafísica”.

Archidy Trigueiro para o texto O LIVRO DE URÂNTIA

“A sua resenha bem escrita nos convida a assistir o filme que, além de bons atores, tem excelente história. Boa semana”.

Anita D. Cambuim para o texto O DISCURSO DE ANTHONY HOPKINS EM “O JULGAMENTO DO DIABO”

“Assistirei esse filme com certeza. Belo texto o seu, intrigante e muito oportuno. O que o diabo é em nossas vidas, o espelho de nossos sonhos misturados com o desespero e o despreparo, também a maldade. Lembro-me dum trecho de uma canção do RPM, chamada Estação no Inferno, que diz assim: ‘no silêncio escuto a voz, são demônios ou somos nós?’ Fica a pergunta”.

Henrique Aragão para o texto O DISCURSO DE ANTHONY HOPKINS EM “O JULGAMENTO DO DIABO”

“Eu... Depois me chame de mais um profeta se lhe convier. Quem creou a terra, creou os mundos e os refaz constantemente, de acordo com as necessidades. Já está a postos para a grande mudança como foi anunciado. O deus Mu dança, já está aí se movendo, revirando tudo que se encontra encandeado, e, encaminhando a Terra para um cinturão de fótons, digo, de luz, onde tudo o que for trevas será transportado para regiões escuras do universo. Fui”.

Tomaz Aldano para o texto NEM TUDO FREUD EXPLICA

“Sim é possível pensar Freud como pensador da Cultura. Cultura circunscrita na esfera da sua teoria psicanalítica limitada às neuroses (ou mal-estar dele mesmo e da ‘civilização’) nossas de cada dia e de cada noite! Pena que, pela sua ótica, tudo nos limitava ao sexo! Assim é Freud”!

Elionaldo Varela para o texto NEM TUDO FREUD EXPLICA

“A morte não existe, é só a perda de um de nossos corpos temporariamente; depois voltamos e continuamos os estudos nesta universidade até passarmos em todas as provas. Iremos para outro mundo escolhido de acordo com a nossa vibração. A terra é só uma escolinha das infinitas que teremos que passar neste universo. Deus somos nós todos; todo átomo pertence ao corpo único do universo; somos trilhões deles, ou melhor, ‘destrilhões’. O que precisamos é deixar de ser uma célula cancerosa no corpo do universo, ser co-criadores da evolução, ou seja, ser um deus em ação. Aí poderei dizer: EU SOU UM COM DEUS. A MORTE NÃO EXISTE”.

Tomaz Aldano para o texto A MORTE DE RADEGUINDIS, ENTRE OUTRAS

“Meu caro Archidy: só hoje, através da sua crônica (desinformado que estou das coisas da terrinha) soube da notícia da morte do Radegundis. Também não o conheci, mas sempre soube do seu grandíssimo talento e do quanto ele foi importante para a Paraíba, nesse pouco tempo em que esteve por aqui. Também, como ateu sem culpas, não acredito em Deus, nem em reencarnação, em nada. Apenas, se isto servir para alguma coisa, posso lhe dizer que morrer não dói. Estive de cara pra morte, muitíssimo próximo dela, e a única coisa que senti – apesar das bactérias me devorarem inteiro por dentro durante os 17 dias de coma, e um pouco antes dele – foi uma grande confusão entre a consciência da vida e a percepção da lenta perda desta, até o momento em que os médicos conseguiram me trazer de volta. Milagre de Deus? Não. Vitória da ciência que, além de me manter neste mundo (não existe outro), me possibilitou um estado de doente grave sem dor durante os cinquenta dias de internação. A sensação que tive durante todo o tempo em que fiquei no CTI é de que a dor era tão grande, mas tão grande, que inexistia! E acho que é assim que se morre. Grande abraço pra ti do moleque velho Iverson Carneiro”.

Iverson Carneiro para o texto A MORTE DE RADEGUNDIS, ENTRE OUTRAS

“Sem palavras. Fico a pensar quão interessante deve ser teu pensar. Parabéns pelo espírito livre que conservas nas presas de tuas palavras. Beijos”.

Gisele Galindo para os textos de POEMAS COTIDIANOS 4

“Muito bom. Parabéns! Versos consistentes, interessantes. Muito bons de ler”.

Simone Simon Paz para os textos de POEMAS COTIDIANOS 4

“Olá: fiquei curiosíssima quanto a possível continuidade. Há muito assisti a um filme, que infelizmente não recordo o título; mas tratava desse tema, um mundo governado por mulheres, onde os homens eram subjugados e, no final, um grupo das próprias se revoltava por acreditar num mundo dos dois sexos. Amei este primeiro capítulo, o modo como você colocou a situação toda; os pensamentos moldando o caráter e a personalidade da Imperatriz e da Psiquê, além da pitada mitológica; enfim, gostei muito. Espero poder ler logo a continuação. Visite-me, leia DESTINO ÍNTIMO, um romance que posto em capítulos na minha escrivaninha, e outros trabalhos também. Beijos”.

Gisele Galindo para o texto A ÚLTIMA GUERRA (PRIMEIRO CAPÍTULO DE UMA HISTÓRIA EM DESENVOLVIMENTO)

“Muito bom esse trecho. Curiosamente, somos da mesma cidade. Eu também tenho um ‘trecho de obra inacabada’ no meu recanto. Caso queira ler, se chama ‘Um discurso para um reino inteiro’ e ‘Uma longa história’. Gostei muito do seu trecho. Espero que aprecie o meu”.

Dija Darkdija para o texto A ÚLTIMA GUERRA (PRIMEIRO CAPÍTULO DE UMA HISTÓRIA EM DESENVOLVIMENTO)

“Belas poesias; adorei”.

Carla Freire para os textos de POEMAS COTIDIANOS 3

“Filosofar podemos / roemos nossos ossos / deixamos envolvidos em terra com veneno / nossos vícios / são terrenos. Abraços”.

Cavenatti para os textos de POEMAS COTIDIANOS 3

“Não sou gênio literário para comentar poesias. Só filosofias”.

Tomaz Aldano para os textos de POEMAS COTIDIANOS 3

“’A transmutar somente em sim / Meu vasto não’ – maravilhoso. Beijos”.

Gisele Galindo para os textos de POEMAS COTIDIANOS 2

“Voltamos na formiga / deveis sim carregar sua vida / várias vezes o seu peso / é o preço de cada recomeço / a cada noite vencida. Abrasços”.

Cavenatti para os textos de POEMAS COTIDIANOS 2

“Textos pincelados a perfeição e com uma coerência inquestionável. Gostei demais!”

Nalva para os textos de POEMAS COTIDIANOS

“Amas Ariano também. Uma luz no fim! Uma luz, enfim! Sabes? Acabas de inspirar-me um texto. Lindos poemas, Archidy. Muito bonitos mesmo. Parabéns”!

Simone Simon Paz para os textos de POEMAS COTIDIANOS

“Não há remédio para dores de cotovelo / só apelo / sonhos, lembranças / saudades. Convido você a visitar meus textos”.

Cavanetti para os textos de POEMAS COTIDIANOS