Jogral - O Peso de Cada Cruz ( Para a Páscoa)

O Peso de Cada Cruz
 
Formação: O grupo de meninos à esquerda – o grupo de meninas á direita
Criança menorzinha ao centro.
 Meninas: Ouvi minha mãe assim dizer
Falando de uma vizinha
Esta mulher, Ó Jesus.
Carrega uma pesada cruz.
Meninos: Gente! Será uma cruz de ferro?
De aço, de peroba?
(Criança: (do Centro)) Cruz pesada mesmo foi a de Jesus!
Meninas: Não, acho que não é nada disso, porque
Depois ela baixou os olhos e disse de repente
Esta mulher sofre muito, mas Deus há de ser clemente!
Meninos: De onde se deduz – maior o sofrimento mais pesada
Ainda a cruz!
Criança: Cruz pesada mesmo foi a de Jesus!
Meninas: Neste caso a cruz do meu tio, deve ser de algodão.
Ele não pega no pesado, passa os dias só brincando.
E nada de “ganhar o pão”
Criança: Cruz pesada mesmo foi a de Jesus!
Meninos: E a cruz da minha tia deve ser de isopor
Ela vive no mundo da lua
Viceja de flor em flor.
Meninas: e a cruz da minha cunhada
Mulher sofrida que vive na choradeira
Só pode ser de madeira.
Criança: Cruz pesada mesmo foi a de Jesus!
Meninos: Ah! O meu tio, coitado.
Falo dele e não erro
Abandonado pela mulher
Sua Cruz deve ser de ferro
Meninas: Ah.Chega de falar em cruz
E aquela criança ali,
Só escutando tudo!
Meninos: fala criança, fala...
Criança: Digo que a Cruz mais pesada
E a mais gloriosa também
É ontem, hoje e eternamente.
A cruz do Senhor Jesus!
Meninos e meninas: É verdade!
Cruz rude, gloriosa, divina.
Cruz que nos redimiu
E a porta do céu nos abriu!
 
(A Igreja encerra entoando o hino 262 – Hinário Novo Cântico).
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