A MONSANTO...MODIFICAÇÃO GENÉTICA...E AS SUPER BACTÉRIAS.

Criando uma Super-bactéria Mortal:

Então como exatamente que uma bactéria aparece do nada, que é resistente a mais de uma dúzia de antibióticos em oito diferentes classes de medicamentos e ainda apresenta duas mutações de genes letais, além de capacidades da enzima ESBL?

Há realmente apenas uma maneira de isso acontecer :

você precisa expor essa cepa de E. coli a todas as oito classes de antibióticos. Normalmente, isso não é feito ao mesmo tempo, é claro: você primeiro precisa expô-la à penicilina e encontrar as colônias de sobreviventes que são resistentes à penicilina. Você então pega essas colônias sobreviventes e as expôe à tetraciclina. As colônias sobreviventes são resistentes à penicilina e tetraciclina. Em seguida, as expôe a um medicamento à base de sulfa e recolhe as colônias sobreviventes, e assim por diante. É um processo de seleção genética feita em laboratório, com um resultado desejado bem específico. Trata-se essencialmente como algumas armas biológicas são projetadas pelo Exército dos EUA em seu laboratório em Ft. Detrick, Maryland.

Embora o processo seja mais complicado do que isto, a conclusão é que a criação de uma cepa de E. coli que seja resistente a oito tipos de antibióticos requer repetidas e consistentes exposições a esses antibióticos. É praticamente impossível imaginar como isso poderia acontecer de forma espontânea no mundo natural. Por exemplo, se esta bactéria teve origem nos alimentos (como nos disseram), então onde é que ela adquiriu toda esta resistência aos antibióticos dado o fato que os antibióticos não são utilizados em vegetais?

Ao considerar a evidência genética que agora nos confronta, é difícil imaginar como isso poderia acontecer naturalmente. Embora a resistência a um antibiótico seja comum, a criação de uma cepa da E. coli que seja resistente a oito diferentes classes de antibióticos em conjunto simplesmente desafia as leis de permutação e combinação genética na natureza. Simplificando, esta cepa de super-bactéria E. coli não poderia ter sido criada na natureza. O que nos deixa com apenas uma explicação de onde ela realmente veio: um laboratório.

Tríade Hegeliana: Problema, Reação, Solução

As evidências apontam agora que esta cepa mortal da E.coli foi projetada em laboratório, e em seguida, foi liberada no abastecimento de alimentos ou de alguma forma escapou de um laboratório e entrou na cadeia alimentar inadvertidamente. Se você não concordar com essa conclusão, então você é forçado a concluir que esta super-bactéria octobióticas (imune a oito classes de antibióticos) se desenvolveu de forma aleatória por si só… e esta conclusão é muito mais assustadora do que a explicação da “bioengenharia” porque significa que super-bactérias octobióticas podem simplesmente aparecer em qualquer lugar a qualquer momento, sem justa causa. E esta seria com certeza uma teoria mirabolante.

Minha conclusão realmente faz mais sentido: Esta cepa de E. coli foi quase certamente criada em laboratório, e em seguida liberada no fornecimento de alimentos com uma finalidade específica. E qual seria o seu propósito?

É a velha tríade novamente sendo utilizada aqui: problema, reação e solução, conhecida também como dialética hegeliana. Primeiro causam um problema (a cepa mortal da bactéria E. coli no fornecimento de alimentos). Então, aguardam a reação do público (enorme clamor pois a população está aterrorizada pela E.coli). Em resposta a isso, decretam a sua solução desejada (o controle total sobre o abastecimento global de alimentos e interdição de brotos crus, leite cru e vegetais crus).

É disso que se trata, é claro. A FDA baseou-se no mesmo fenômeno nos EUA, ao empurrar para o seu recente “Ato de Modernização da Segurança Alimentar“, que basicamente criminaliza as pequenas fazendas orgânicas familiares ao menos que elas lambam as botas dos reguladores da FDA. A FDA foi capaz de esmagar a liberdade de agricultura nos EUA, pegando carona no medo generalizado que seguiu os surtos de E.coli no abastecimento de alimentos dos EUA. Quando as pessoas têm medo, lembre-se, não é difícil fazê-las concordar com quase qualquer tipo de tirania regulamentar. E fazer as pessoas ficarem com medo de sua comida é uma questão simples… basta o governo enviar algumas notas pela sua acessoria de imprensa por e-mail à mídia corporativa afiliada.

Primeiro Proibem a Medicina Natural e Depois Atacam o Abastecimento de Alimentos

Agora, lembre-se: tudo isso está acontecendo na esteira da proibição de ervas medicinais e suplementos nutricionais na União Européia - a proibição que descaradamente criminaliza terapias nutricionais que ajudam a manter as pessoas saudáveis e livres de doenças. Agora que todas estas ervas e suplementos estão proibidos, o próximo passo é fazer com que as pessoas fiquem também com medo de vegetais frescos. Isso porque os vegetais frescos são medicinais, e enquanto o público tiver direito a comprar vegetais frescos, poderão sempre evitar doenças.

Mas se você pode fazer as pessoas terem medo de vegetais frescos, ou até mesmo proibi-los totalmente, então você pode forçar a população inteira a uma dieta de alimentos mortos e processados, que promovem doenças degenerativas e impulsionam os lucros das poderosa companhias farmacêuticas.

É tudo parte da mesma agenda, você verá: manter as pessoas doentes, negar-lhes acesso às ervas medicinais e suplementos, e em seguida, lucrar em cima do seu sofrimento nas mãos dos cartéis de drogas globais.

Colza resistente aos pesticidas

Os cientistas transferiram para a planta da colza um gene que lhe permite resistir a um certo pesticida. O gene é retirado de uma bactéria com capacidade de resistir aos pesticidas. Quando o agricultor pulveriza a cultura de colza com pesticidas, pode destruir a maior parte das pestes sem modificar as plantas de colza geneticamente modificadas.

Vantagens:

O agricultor pode ter uma colheita maior porque é mais fácil combater as pestes. Em alguns casos, o agricultor pode utilizar um pesticida mais compatível com o ambiente. O agricultor poderá igualmente proteger o ambiente utilizando menos pesticida.

Desvantagens: Os genes da cultura de colza geneticamente modificada podem ser transferidos para as pestes. As pestes poderão tornar-se resistentes ao pesticida e a pulverização tornar-se inútil.

A colza pode polinizar as ervas daninhas - por exemplo o navew, que se encontra nos campos de colza. Quando a colza poliniza, os seus genes são transferidos para o navew. Esta adquire então resistência aos pesticidas.

Alimentos transgênicos:

São alimentos produzidos a partir de organismos cujo embrião foi modificado em laboratório, pela inserção de pelo menos um gene de outra espécie. Alguns dos motivos de modificação desses alimentos são para que as plantas possam resistir às pragas (insetos, fungos, vírus, bactérias e outros) e a herbicidas. O mau uso de pesticidas pode causar riscos ambientais, tais como o aparecimento de plantas resistentes a herbicidas e a poluição dos terrenos e lençóis de água. O uso de herbicidas, inseticidas e outros agrotóxicos pode diminuir com o uso dos transgênicos, já que eles tornam possível o uso de produtos químicos corretos para o problema. Uma lavoura convencional de soja pode utilizar até cinco aplicações de herbicida, enquanto que uma lavoura transgênica Roundup Ready (resistência ao herbicida glifosato) utiliza apenas uma aplicação.[1]

Milho, feijão de soja e cana do açúcar são outros exemplos de plantas geneticamente modificadas pelos cientistas para tolerar a pulverização de pesticida.

Enzima NDM-1, produzida com o gene de mesmo nome, foi identificada pela primeira vez ano passado pelo professor Timothy Walsh, da Universidade de Cardiff, em dois tipos de bactéria --Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli (E.coli)-- em um paciente sueco.

A infecção continua a se alastrar. Ontem, o Reino Unido confirmou os seus sete primeiros casos. Três são britânicos que estiveram na Alemanha, e os demais são alemães. Os Estados Unidos também anunciaram o terceiro caso de contaminação.

No âmbito econômico, os danos causados são significativos não somente para a agricultura espanhola, apontada num primeiro momento como a propagadora da bactéria, como para seus vizinhos portugueses, franceses, alemães e holandeses. O Líbano e a Rússia interromperam a importação de produtos europeus. Até Berlin pediu aos alemães que deixem de comer legumes frescos. Um alerta como esse se faz desnecessário. O medo da contaminação descarta automaticamente o consumo de tudo que for relacionado a saladas. Esses países devem pedir à Bruxelas uma compensação pelos prejuízos causados. «Nós não vendemos mais nenhum pepino », lamenta Angélique Delahaye, presidente dos produtores de legumes da França. Em uma semana, a perda já atingiu 1,5 milhão de euro, em um período em que o consumo de vegetais costuma ser maior por causa do calor. Para tentar seduzir o consumidor, o preço do tomate caiu em 5 e 10 centavos o quilo e o do alface em 25 centavos a unidade.

Para a agricultura espanhola, que abastece a maior parte do mercado europeu de pepinos, a fatura é ainda mais pesada. Em uma semana a Península Ibérica viu suas exportações caírem em quase todos seus vegetais. A Federação espanhola de produtores e exportadores de frutas e legumes (Fepex) avaliou suas perdas em aproximadamente 200 milhões de euros por semana.

A comissária europeia Dacian Ciolos ouviu os apelos dos agricultores. «Nós vamos examinar todas as soluções para ajudar os produtores », disse. Na próxima semana, especialistas europeus agrícolas vão se reunir para calcular o primeiro impacto econômico da bactéria no mercado. Enquanto isso, a epidemia se alastra e os consumidores ficam cada vez mais reticentes em sair as compras.