PARA NOITES DE SEGUNDA

Assim, cortando o céu, voa ligeiro,

Entre mundos e mundos navegando,

Ora os ventos polares enfrentando,

Ora cortando, calmo, o róseo espaço,

Até que alcança as altaneiras águias.

Crêem ver nele, as aves, uma fênix

Que cortasse os espaços, solitária,

Em procura da Tebas egipciana,

Para os restos mortais no radioso

Templo do Sol guardar.

*Texto revigorante, para o comecinho de uma semana que promete.

Thomas Bulfinch
Enviado por Donna Gê em 08/10/2012
Reeditado em 08/10/2012
Código do texto: T3922827
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